Depois de duas semanas, Kadafi saúda simpatizantes em Trípoli
Ditador estava recluso no palácio presidencial Bab El Aziziya
Da Redação
Publicado em 5 de abril de 2011 às 09h15.
Brasília – Sob pressão interna e da comunidade internacional, o presidente da Líbia, Muammar Kadafi, apareceu ontem (4) em público, em Trípoli, capital do país. Kadafi saudou algumas pessoas que estavam ao seu redor, no palácio presidencial Bab El Aziziya, de acordo com as imagens divulgadas pela televisão oficial líbia. As informações são da agência pública de notícias de Portugal, a Lusa.
Essa foi a primeira vez que Kadhafi apareceu em público depois de duas semanas recluso. Na sua última mensagem, por intermédio da agência oficial Jana, em 30 de março, o líder acusou a coligação internacional de lançar uma guerra contra a Líbia por interesses financeiros e econômicos.
No poder há quase 42 anos, Kadafi é cobrado por adversários para deixar o poder. A comunidade internacional aprovou sanções à Líbia e o congelamento de bens do líder, de parentes dele e aliados. Mas o presidente insiste em se manter no governo.
Em meados de fevereiro, foram intensificadas as manifestações contra Kadafi que culminaram em uma guerra civil no país. No mês passado, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou uma resolução autorizando a intervenção militar na região em defesa dos civis. Os ataques foram comandados, inicialmente, por coalizão liderada pelos Estados Unidos, pela França e pela Grã-Bretanha.
Brasília – Sob pressão interna e da comunidade internacional, o presidente da Líbia, Muammar Kadafi, apareceu ontem (4) em público, em Trípoli, capital do país. Kadafi saudou algumas pessoas que estavam ao seu redor, no palácio presidencial Bab El Aziziya, de acordo com as imagens divulgadas pela televisão oficial líbia. As informações são da agência pública de notícias de Portugal, a Lusa.
Essa foi a primeira vez que Kadhafi apareceu em público depois de duas semanas recluso. Na sua última mensagem, por intermédio da agência oficial Jana, em 30 de março, o líder acusou a coligação internacional de lançar uma guerra contra a Líbia por interesses financeiros e econômicos.
No poder há quase 42 anos, Kadafi é cobrado por adversários para deixar o poder. A comunidade internacional aprovou sanções à Líbia e o congelamento de bens do líder, de parentes dele e aliados. Mas o presidente insiste em se manter no governo.
Em meados de fevereiro, foram intensificadas as manifestações contra Kadafi que culminaram em uma guerra civil no país. No mês passado, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou uma resolução autorizando a intervenção militar na região em defesa dos civis. Os ataques foram comandados, inicialmente, por coalizão liderada pelos Estados Unidos, pela França e pela Grã-Bretanha.