DEM e PSDB pedem impeachment do governador do Distrito Federal
Oposição defende a saída de Agnelo Queiroz em razão das denúncias de desvio de recursos públicos quando ele ocupava os cargos de ministro do Esporte e diretor da Anvisa
Da Redação
Publicado em 9 de novembro de 2011 às 17h44.
Brasília - O DEM e o PSDB, partidos de oposição ao governo do PT no Distrito Federal, protocolaram na tarde desta quarta-feira, 9, na presidência da Câmara Legislativa dois pedidos de impeachment contra o governador do DF, Agnelo Queiroz. Segundo informações da Câmara Distrital, além desses pedidos, há outros três individuais que foram apresentados pelo presidente regional do DEM, Alberto Fraga; o presidente regional em exercício do PSDB, Raimundo Ribeiro; e pelo advogado Rogério Pereira.
A oposição defende o impeachment de Agnelo em razão das denúncias de desvio de recursos públicos envolvendo o governador quando este era ministro do Esporte e diretor da Anvisa.
Todos os pedidos de impeachment serão encaminhados à Procuradoria da Câmara Legislativa para análise dos requisitos jurídicos para que os documentos sigam para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que pode solicitar a criação de uma comissão especial para tratar do assunto.
Brasília - O DEM e o PSDB, partidos de oposição ao governo do PT no Distrito Federal, protocolaram na tarde desta quarta-feira, 9, na presidência da Câmara Legislativa dois pedidos de impeachment contra o governador do DF, Agnelo Queiroz. Segundo informações da Câmara Distrital, além desses pedidos, há outros três individuais que foram apresentados pelo presidente regional do DEM, Alberto Fraga; o presidente regional em exercício do PSDB, Raimundo Ribeiro; e pelo advogado Rogério Pereira.
A oposição defende o impeachment de Agnelo em razão das denúncias de desvio de recursos públicos envolvendo o governador quando este era ministro do Esporte e diretor da Anvisa.
Todos os pedidos de impeachment serão encaminhados à Procuradoria da Câmara Legislativa para análise dos requisitos jurídicos para que os documentos sigam para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que pode solicitar a criação de uma comissão especial para tratar do assunto.