Delúbio volta à terra natal com fala de candidato
Delúbio defendeu o governo da presidente Dilma Rousseff e o do antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva
Da Redação
Publicado em 8 de maio de 2011 às 23h08.
São Paulo - Saudado em pé por companheiros petistas como líder popular, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares participou ontem de seu primeiro compromisso político, uma semana após ter sido anistiado pelo Diretório Nacional do partido. Mais de 200 pessoas compareceram à homenagem a Delúbio - um dos pivôs do escândalo do mensalão - no Centro de Catequese da Paróquia Nossa Senhora Abadia, em Buriti Alegre, a 180 quilômetros de Goiânia.
Discursando em tom de candidato, a todo momento interrompido por aplausos, Delúbio defendeu o governo da presidente Dilma Rousseff e o do antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva. Para ele, o ex-presidente ajuda a exportar a "vitoriosa política de combate à miséria" para países vizinhos e também para a África. Ele frisou que o Brasil tem feito a sua parte e agora tem Lula como "embaixador". "Vamos aprofundar os programas sociais e implementá-los em outras regiões do mundo." Delúbio insistiu em pedir apoio a Dilma. "O governo Dilma tem dado continuidade ao que o presidente Lula nos ensinou."
Expulso do PT em 2005, no rastro do escândalo do mensalão, Delúbio ganhou o perdão da cúpula do partido no último dia 29. Embora ainda não tenha revelado o seu projeto político, amigos apostam que ele pode ser candidato a prefeito de Buriti Alegre nas eleições de 2012. Adversários, no entanto, afirmam que, se esse projeto vingar, Delúbio será barrado pela Lei da Ficha Limpa.
Na sua fala, o ex-tesoureiro demonstrou estar afinado com o governo, mas, cauteloso, não quis fazer prognóstico sobre a carreira política. Indagado por amigos se não queria ser candidato à prefeitura de sua cidade natal no ano que vem, ele deu uma negativa bem-humorada, citando um hit do momento: "Quero não/posso não/minha mulher não deixa não". Segue o suspense sobre 2012, mas, nos bastidores, diz-se que ele não descartaria uma candidatura em 2014 para deputado estadual ou federal.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
São Paulo - Saudado em pé por companheiros petistas como líder popular, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares participou ontem de seu primeiro compromisso político, uma semana após ter sido anistiado pelo Diretório Nacional do partido. Mais de 200 pessoas compareceram à homenagem a Delúbio - um dos pivôs do escândalo do mensalão - no Centro de Catequese da Paróquia Nossa Senhora Abadia, em Buriti Alegre, a 180 quilômetros de Goiânia.
Discursando em tom de candidato, a todo momento interrompido por aplausos, Delúbio defendeu o governo da presidente Dilma Rousseff e o do antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva. Para ele, o ex-presidente ajuda a exportar a "vitoriosa política de combate à miséria" para países vizinhos e também para a África. Ele frisou que o Brasil tem feito a sua parte e agora tem Lula como "embaixador". "Vamos aprofundar os programas sociais e implementá-los em outras regiões do mundo." Delúbio insistiu em pedir apoio a Dilma. "O governo Dilma tem dado continuidade ao que o presidente Lula nos ensinou."
Expulso do PT em 2005, no rastro do escândalo do mensalão, Delúbio ganhou o perdão da cúpula do partido no último dia 29. Embora ainda não tenha revelado o seu projeto político, amigos apostam que ele pode ser candidato a prefeito de Buriti Alegre nas eleições de 2012. Adversários, no entanto, afirmam que, se esse projeto vingar, Delúbio será barrado pela Lei da Ficha Limpa.
Na sua fala, o ex-tesoureiro demonstrou estar afinado com o governo, mas, cauteloso, não quis fazer prognóstico sobre a carreira política. Indagado por amigos se não queria ser candidato à prefeitura de sua cidade natal no ano que vem, ele deu uma negativa bem-humorada, citando um hit do momento: "Quero não/posso não/minha mulher não deixa não". Segue o suspense sobre 2012, mas, nos bastidores, diz-se que ele não descartaria uma candidatura em 2014 para deputado estadual ou federal.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.