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Debate esquenta a 6 dias do segundo turno colombiano

O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, que disputa a reeleição, e o candidato Óscar Iván Zuluaga voltaram a se encontrar nesta segunda-feira

O presidente colombiano, Juan Manuel Santos e o candidato Óscar Iván Zuluaga, durante debate (AFP/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2014 às 11h06.

Bogotá - O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, que disputa a reeleição, e o candidato Óscar Iván Zuluaga voltaram a se encontrar na noite desta segunda-feira, durante um acalorado debate a seis dias do segundo turno das eleições .

Enquanto Santos defendeu a necessidade de prosseguir com as negociações de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia ( Farc ), que acontecem desde novembro de 2012 em Havana, Zuluaga reiterou sua intenção de impor maiores exigências para a guerrilha mais antiga da América Latina.

Zuluaga disse que pretende prosseguir com as negociações de paz apenas se as Farc ordenarem uma trégua unilateral e o cessar do recrutamento de menores, entre outras condições.

A economia também dominou este segundo debate, organizado pelo jornal El Tiempo e a W radio.

Zuluaga atacou Santos pelas greves dos camponeses dos últimos meses em busca de melhores de condições para o agronegócio diante da entrada em vigor do Tratados de Livre Comércio com os Estados Unidos e a União Europeia.

Santos, por sua parte, destacou que há 40 anos defende o setor cafeeiro e acusou Zuluaga, ex-ministro da Fazenda do presidente Alvaro Uribe, de ter conduzido uma economia excludente, onde dava vantagem aos mais ricos e multinacionais às custas dos mais pobres.

Santos e Zuluaga se enfrentarão nas urnas no próximo domingo.

O quê: eleições parlamentares Quando: abrilO atual primeiro-ministro, Nouri al-Maliki, está de olho em um terceiro mandato depois do Supremo Tribunal Federal iraquiano derrubar a lei que limitava os mandatos a dois.Maliki não tem a maioria das províncias depois das eleições regionais de 2013, o que o enfraquece. Por outro lado, os vários opositores podem decidir que mantê-lo no cargo é melhor do que uma mudança que aumentaria a instabilidade.O novo líder terá de enfrentar um Iraque muito violento: desde 2008 a violência não era tão grande. Em 2013, foram quase 9 mil assassinatos.
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