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Dados dos Panama Papers serão públicos a partir de 9 de maio

Desde o início de abril, as revelações provocaram a abertura de muitas investigações e levou o primeiro-ministro islandês e um ministro espanhol a renunciar

Panama Papers: desde o início de abril, as revelações provocaram a abertura de muitas investigações e levou o primeiro-ministro islandês e um ministro espanhol a renunciar (Reinhard Krause/ Reuters)
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Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2016 às 12h43.

Os milhões de documentos dos "Panama Papers" que revelaram um vasto escândalo de evasão fiscal em todo o mundo estarão acessíveis ao público a partir de 9 de maio, indicou nesta quarta-feira a organização por trás destas revelações.

Um banco de dados irá incluir informações sobre mais de 200.000 empresas, fundos fiduciários e fundações registadas em 21 paraísos fiscais , de "Hong Kong passando por Nevada nos Estados Unidos", informou o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ) em um comunicado.

Desde o início de abril, as revelações dos "Panama Papers" provocaram a abertura de muitas investigações em todo o mundo e levou o primeiro-ministro islandês e um ministro espanhol a renunciar.

Os cerca de 11,5 milhões de documentos do escritório de advocacia panamenho Mossack Fonseca, revelados por uma centena de meios de comunicação, revelaram o amplo uso de empresas offshore para esconder ativos em jurisdições sigilosas e com baixa tributação.

Em seu comunicado, o ICIJ diz que a investigação sobre estes documentos "continua" e que novos artigos serão publicados "nas próximas semanas e meses à frente".

Com sede em Washington, o Consórcio já postou em 2013 um banco de dados sobre as suas revelações batizadas "Offshore Leaks".

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Um banco de dados irá incluir informações sobre mais de 200.000 empresas, fundos fiduciários e fundações registadas em 21 paraísos fiscais , de "Hong Kong passando por Nevada nos Estados Unidos", informou o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ) em um comunicado.

Desde o início de abril, as revelações dos "Panama Papers" provocaram a abertura de muitas investigações em todo o mundo e levou o primeiro-ministro islandês e um ministro espanhol a renunciar.

Os cerca de 11,5 milhões de documentos do escritório de advocacia panamenho Mossack Fonseca, revelados por uma centena de meios de comunicação, revelaram o amplo uso de empresas offshore para esconder ativos em jurisdições sigilosas e com baixa tributação.

Em seu comunicado, o ICIJ diz que a investigação sobre estes documentos "continua" e que novos artigos serão publicados "nas próximas semanas e meses à frente".

Com sede em Washington, o Consórcio já postou em 2013 um banco de dados sobre as suas revelações batizadas "Offshore Leaks".

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