Cúpula do G8 não decidirá sobre sucessão de Strauss-Kahn no FMI
Grupo de países desenvolvidos não é indicado para tomar uma decisão sobre o fundo, segundo fontes do governo alemão
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2011 às 11h55.
Berlim - Os países do Grupo dos Oito (G8: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Japão e Rússia) não decidirão em sua cúpula desta semana, na França, sobre a sucessão de Dominique Strauss-Kahn à frente do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Fontes governamentais alemãs assinalaram nesta terça-feira em Berlim que o G8 não é o indicado para tomar uma decisão sobre a direção do FMI.
As mesmas fontes acrescentaram que durante o encontro do G8 no balneário francês de Deauville se tratará, naturalmente, sobre o FMI, mas lembraram que o processo de apresentação de candidaturas só será encerrado em 10 de junho.
Além disso, sublinharam que no G8 não estão representados todos os países que representam um papel relevante à hora de decidir sobre a sucessão de Strauss-Kahn, em referência a potências emergentes como Brasil, China e Índia.
A Alemanha e outros países da UE desejam que a direção do FMI continue sob responsabilidade europeia e apoiam como candidata ao cargo a ministra das Finanças francesa, Christine Lagarde.
Berlim - Os países do Grupo dos Oito (G8: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Japão e Rússia) não decidirão em sua cúpula desta semana, na França, sobre a sucessão de Dominique Strauss-Kahn à frente do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Fontes governamentais alemãs assinalaram nesta terça-feira em Berlim que o G8 não é o indicado para tomar uma decisão sobre a direção do FMI.
As mesmas fontes acrescentaram que durante o encontro do G8 no balneário francês de Deauville se tratará, naturalmente, sobre o FMI, mas lembraram que o processo de apresentação de candidaturas só será encerrado em 10 de junho.
Além disso, sublinharam que no G8 não estão representados todos os países que representam um papel relevante à hora de decidir sobre a sucessão de Strauss-Kahn, em referência a potências emergentes como Brasil, China e Índia.
A Alemanha e outros países da UE desejam que a direção do FMI continue sob responsabilidade europeia e apoiam como candidata ao cargo a ministra das Finanças francesa, Christine Lagarde.