Cruz Vermelha afirma que situação em Áden é "catastrófica"
Pelo menos 540 pessoas morreram e 1.700 ficaram feridas em combates no Iêmen desde 19 de março, anunciou a Organização Mundial da Saúde
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2015 às 09h34.
Sana - A Cruz Vermelha advertiu nesta terça-feira que a situação humanitária em Áden, a principal cidade do sul do Iêmen , é "catastrófica", em meio a combates entre os rebeldes e as forças leais ao presidente no exílio.
"A situação humanitária no Iêmen é muito difícil com as rotas navais, aéreas e terrestres cortadas", afirmou a porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha no Iêmen, Marie Claire Feghali.
Ela destacou que em Áden a situação é "no mínimo catastrófica".
"A guerra em Áden está em cada rua, em cada esquina. Muitos não podem fugir", disse.
A Cruz Vermelha fez um apelo a uma trégua imediata para poder entregar ajuda.
Pelo menos 540 pessoas morreram e 1.700 ficaram feridas em combates no Iêmen desde 19 de março, anunciou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O porta-voz do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), Christophe Boulierac, afirmou que pelo menos 74 crianças faleceram e 44 ficaram feridas desde 26 de março, quando começou a ofensiva da coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita para conter o avanço dos rebeldes xiitas no país.
Os rebeldes enfrentam os partidários do presidente Abd Rabbo Mansur Hadi, exilado na Arábia Saudita.
Sana - A Cruz Vermelha advertiu nesta terça-feira que a situação humanitária em Áden, a principal cidade do sul do Iêmen , é "catastrófica", em meio a combates entre os rebeldes e as forças leais ao presidente no exílio.
"A situação humanitária no Iêmen é muito difícil com as rotas navais, aéreas e terrestres cortadas", afirmou a porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha no Iêmen, Marie Claire Feghali.
Ela destacou que em Áden a situação é "no mínimo catastrófica".
"A guerra em Áden está em cada rua, em cada esquina. Muitos não podem fugir", disse.
A Cruz Vermelha fez um apelo a uma trégua imediata para poder entregar ajuda.
Pelo menos 540 pessoas morreram e 1.700 ficaram feridas em combates no Iêmen desde 19 de março, anunciou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O porta-voz do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), Christophe Boulierac, afirmou que pelo menos 74 crianças faleceram e 44 ficaram feridas desde 26 de março, quando começou a ofensiva da coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita para conter o avanço dos rebeldes xiitas no país.
Os rebeldes enfrentam os partidários do presidente Abd Rabbo Mansur Hadi, exilado na Arábia Saudita.