Cruz Vermelha abastece hospitais de Gaza
A região sofre com a falta de combustível desde a semana passada
Da Redação
Publicado em 23 de fevereiro de 2012 às 08h26.
Jerusalém - O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) abasteceu nesta quinta-feira com 150 mil litros de diesel industrial os hospitais de Gaza para que possam continuar com seus serviços apesar da escassez de combustível na região desde a semana passada.
'O combustível ajudará 13 hospitais públicos a manterem os serviços de saúde essenciais pelos próximos 10 dias', disse o CICV em comunicado.
Segundo Irfan Sulejmani, chefe do escritório do organismo em Gaza, 'a falta de combustível restringe o funcionamento de serviços vitais, principalmente hospitais', em uma região onde vivem cerca de 500 mil pessoas.
'Sem esse fornecimento, o tratamento de milhares de pacientes pode ficar interrompido e suas vidas estariam em perigo', acrescentou.
A faixa vive uma notória falta de combustível porque o Governo do movimento islâmico Hamas deixou de comprá-lo no começo do ano de Israel e passou a depender do que indivíduos privados enviam do Egito pelos túneis de Rafah, mais barato do que anteriormente chegava a partir de Israel.
Na semana passada, a única usina elétrica da faixa deixou de funcionar quando esse fornecimento foi interrompido, e os hospitais dependem durante 18h por dia de geradores elétricos.
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha pediu ainda ao Governo do Hamas que 'adote as medidas necessárias para resolver o problema de escassez'.
Jerusalém - O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) abasteceu nesta quinta-feira com 150 mil litros de diesel industrial os hospitais de Gaza para que possam continuar com seus serviços apesar da escassez de combustível na região desde a semana passada.
'O combustível ajudará 13 hospitais públicos a manterem os serviços de saúde essenciais pelos próximos 10 dias', disse o CICV em comunicado.
Segundo Irfan Sulejmani, chefe do escritório do organismo em Gaza, 'a falta de combustível restringe o funcionamento de serviços vitais, principalmente hospitais', em uma região onde vivem cerca de 500 mil pessoas.
'Sem esse fornecimento, o tratamento de milhares de pacientes pode ficar interrompido e suas vidas estariam em perigo', acrescentou.
A faixa vive uma notória falta de combustível porque o Governo do movimento islâmico Hamas deixou de comprá-lo no começo do ano de Israel e passou a depender do que indivíduos privados enviam do Egito pelos túneis de Rafah, mais barato do que anteriormente chegava a partir de Israel.
Na semana passada, a única usina elétrica da faixa deixou de funcionar quando esse fornecimento foi interrompido, e os hospitais dependem durante 18h por dia de geradores elétricos.
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha pediu ainda ao Governo do Hamas que 'adote as medidas necessárias para resolver o problema de escassez'.