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Cristina Kirchner saúda designação de papa argentino

O catolicismo é a religião majoritária da Argentina, seguida por cerca de 75% da população, segundo a instituição religiosa

O momento de maior tensão entre Bergoglio e Kirchner ocorreu em julho de 2010, quando o Congresso argentino aprovou o casamento gay (Pedro Ladeira/AFP)
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Da Redação

Publicado em 13 de março de 2013 às 22h02.

A presidente argentina, Cristina Kirchner , saudou nesta quarta-feira a designação de Jorge Bergoglio como Papa Francisco I, e lhe desejou um "trabalho pastoral frutífero", ressaltou, em uma carta divulgada pelo governo.

"É nosso desejo que tenha, ao assumir a condução e guia da Igreja, um frutífero trabalho pastoral desempenhando tão grandes responsabilidades em prol da justiça, da igualdade, da fraternidade e da paz da Humanidade", indicou a breve carta de Kirchner, de religião católica, mas mantém uma fria relação com o cardeal primado de Argentina.

O momento de maior tensão entre Bergoglio e Kirchner ocorreu em julho de 2010, quando o Congresso argentino aprovou o casamento gay, tornando a Argentina o primeiro país latino-americano a mudar suas leis nesse tema.

Dois anos depois, Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires, também questionou a aprovação da lei de identidade de gênero que autoriza travestis e transexuais a registrar dados como o sexo escolhido, iniciativa também apoiada pelo governo.

O catolicismo é a religião majoritária da Argentina, seguida por cerca de 75% da população, segundo a instituição religiosa.

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A presidente argentina, Cristina Kirchner , saudou nesta quarta-feira a designação de Jorge Bergoglio como Papa Francisco I, e lhe desejou um "trabalho pastoral frutífero", ressaltou, em uma carta divulgada pelo governo.

"É nosso desejo que tenha, ao assumir a condução e guia da Igreja, um frutífero trabalho pastoral desempenhando tão grandes responsabilidades em prol da justiça, da igualdade, da fraternidade e da paz da Humanidade", indicou a breve carta de Kirchner, de religião católica, mas mantém uma fria relação com o cardeal primado de Argentina.

O momento de maior tensão entre Bergoglio e Kirchner ocorreu em julho de 2010, quando o Congresso argentino aprovou o casamento gay, tornando a Argentina o primeiro país latino-americano a mudar suas leis nesse tema.

Dois anos depois, Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires, também questionou a aprovação da lei de identidade de gênero que autoriza travestis e transexuais a registrar dados como o sexo escolhido, iniciativa também apoiada pelo governo.

O catolicismo é a religião majoritária da Argentina, seguida por cerca de 75% da população, segundo a instituição religiosa.

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