Mundo

Cristina Kirchner recebe alta 5 dias após cirurgia na cabeça

Presidente argentina recebe alta depois de ter sido operada para a extração de um hematoma na cabeça


	Cristina Kirchner: Presidente recebe alta a duas semanas das cruciais eleições legislativas de 27 de outubro
 (REUTERS/Eduardo Munoz)

Cristina Kirchner: Presidente recebe alta a duas semanas das cruciais eleições legislativas de 27 de outubro (REUTERS/Eduardo Munoz)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2013 às 14h01.

A presidente argentina, Cristina Kirchner, de 60 anos, recebeu alta cinco dias depois de ter sido operada para a extração de um hematoma na cabeça, informou neste domingo o hospital no qual está internada.

"Devido à evolução pós-operatória favorável da Presidente, foi decidida a alta no dia de hoje", indicou o comunicado da Fundação Favaloro, onde a Chefe de Estado foi operada na terça-feira.

A presidente deverá permanecer sob "rígido repouso por 30 dias e evitar viagens aéreas até a próxima decisão médica", afirmou o boletim médico.

Kirchner ficará durante este mês na residência oficial Olivos, na periferia norte de Buenos Aires.

A presidente "sairá em alguns minutos daqui", indicou o porta-voz presidencial, Alfredo Scoccimarro, ao falar na porta do hospital antes de divulgar o boletim médico.

A presidente foi operada na terça-feira por um hematoma provocado por um acidente doméstico, há dois meses, e que foi detectado no dia 5 de outubro.

A presidente recebe alta a duas semanas das cruciais eleições legislativas de 27 de outubro, quando será renovada a metade da Câmara de Deputados e um terço do Senado, e nas quais o governismo coloca em jogo sua maioria no Congresso.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaArgentinaCristina KirchnerPolíticos

Mais de Mundo

Milei denuncia 'corridas cambiais' contra seu governo e acusa FMI de ter 'más intenções'

Tiro de raspão causou ferida de 2 cm em orelha de Trump, diz ex-médico da Casa Branca

Trump diz que 'ama Elon Musk' em 1º comício após atentado

Israel bombardeia cidade do Iêmen após ataque de rebeldes huthis a Tel Aviv

Mais na Exame