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Cristina Kirchner reaparece em público após mal súbito

Cristina liderou um ato na Casa Rosada em homenagem a Antonio "El Gaucho" Rivero, líder de uma revolta nas Ilhas Malvinas, em 1833

A presidente de Argentina, Cristina Kirchner: a presidente retornou às suas atividades oficiais (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2012 às 15h12.

Buenos Aires - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner , retomou nesta sexta-feira suas atividades oficiais após o mal súbito que sofreu na quarta-feira e que a obrigou a suspender sua agenda.

Cristina liderou um ato na Casa Rosada em homenagem a Antonio "El Gaucho" Rivero, líder de uma revolta nas Ilhas Malvinas, em 1833. A presidente afirmou que ele foi o primeiro a içar a bandeira argentina no arquipélago, sob dominação britânica desde então, e aproveitou o evento para fazer uma nova defesa da soberania argentina do arquipélago.

Além disso, Cristina defendeu a gestão da presidente do Banco Central da Argentina (BCRA), Mercedes Marcou del Pont, depois que a revista americana "Global Finance" a classificou como um dos dirigentes de bancos centrais menos independentes do mundo.

A presidente argentina opinou que os critérios da revista, como "a abertura para investimentos e serviços financeiros externos", são opostos à política do governo argentino, que não permite "a entrada de capitais especulativos financeiros que vêm ao país por dois ou três meses e depois se retiram, como ocorre na Europa".

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Cristina liderou um ato na Casa Rosada em homenagem a Antonio "El Gaucho" Rivero, líder de uma revolta nas Ilhas Malvinas, em 1833. A presidente afirmou que ele foi o primeiro a içar a bandeira argentina no arquipélago, sob dominação britânica desde então, e aproveitou o evento para fazer uma nova defesa da soberania argentina do arquipélago.

Além disso, Cristina defendeu a gestão da presidente do Banco Central da Argentina (BCRA), Mercedes Marcou del Pont, depois que a revista americana "Global Finance" a classificou como um dos dirigentes de bancos centrais menos independentes do mundo.

A presidente argentina opinou que os critérios da revista, como "a abertura para investimentos e serviços financeiros externos", são opostos à política do governo argentino, que não permite "a entrada de capitais especulativos financeiros que vêm ao país por dois ou três meses e depois se retiram, como ocorre na Europa".

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