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Cristina Kirchner publica carta para novo papa no Twitter

Relacionamento do novo papa com governo argentino, porém, não tem o histórico mais amigável

Bandeira da Argentina na frente da Basílica de São Pedro antes da apresentação do novo papa, que é argentino (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 13 de março de 2013 às 18h26.

São Paulo – A presidente da Argentina , Cristina Kirchner , usou seu perfil no Twitter para mostrar a carta que enviará para Francisco I , o novo papa , que é argentino.

Na mensagem, a presidente manda os parabéns, deseja sucesso para a condução do que é de sua responsabilidade, e não faz nenhuma citação direta sobre a nacionalidade do novo papa.

O histórico de Francisco I com Cristina, porém, não é dos mais amigáveis. Ao mostrar publicamente ser contra o casamento gay, o novo papa recebeu no passado duras críticas da presidente argentina, que chegou a dizer que suas ideias poderiam ser comparadas com as do tempo da Inquisição.

E não é apenas na história recente. Segundo o site do Clarín, durante o governo de Néstor Kirchner , a relação entre o agora papa e o então presidente era ainda mais áspera. Francisco I, que criticou publicamente políticas do governo, teria sido chamado de “o verdadeiro representante da oposição” pelo presidente argentino.

Veja a mensagem:

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São Paulo – A presidente da Argentina , Cristina Kirchner , usou seu perfil no Twitter para mostrar a carta que enviará para Francisco I , o novo papa , que é argentino.

Na mensagem, a presidente manda os parabéns, deseja sucesso para a condução do que é de sua responsabilidade, e não faz nenhuma citação direta sobre a nacionalidade do novo papa.

O histórico de Francisco I com Cristina, porém, não é dos mais amigáveis. Ao mostrar publicamente ser contra o casamento gay, o novo papa recebeu no passado duras críticas da presidente argentina, que chegou a dizer que suas ideias poderiam ser comparadas com as do tempo da Inquisição.

E não é apenas na história recente. Segundo o site do Clarín, durante o governo de Néstor Kirchner , a relação entre o agora papa e o então presidente era ainda mais áspera. Francisco I, que criticou publicamente políticas do governo, teria sido chamado de “o verdadeiro representante da oposição” pelo presidente argentino.

Veja a mensagem:

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