Mundo

Cresce o número de desabrigados em Cubatão

Em razão do transbordamento do Rio Cubatão e do afluente Pilões, pelo menos sete famílias tiveram de ser retiradas de suas residências


	Cubatão: os novos abrigados se juntaram a 100 famílias que estão no ginásio desde a última enchente, em 22 de fevereiro.
 (Divulgação)

Cubatão: os novos abrigados se juntaram a 100 famílias que estão no ginásio desde a última enchente, em 22 de fevereiro. (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2013 às 13h25.

São Paulo - Quase um mês depois de ter sido devastada por inundações, a cidade de Cubatão, na Baixada Santista, estado de São Paulo, voltou ontem (17) a ser afetada por fortes chuvas com ocorrências, principalmente, nos bairros Água Fria, Pilões e Cota 200.

Em razão do transbordamento do Rio Cubatão e do afluente Pilões, e da maré alta, que atingiu 1,1 metro de altura, às 17h39 de ontem (17), pelo menos sete famílias tiveram de ser retiradas de suas residências e levadas para o Ginásio Poliesportivo Castelo Branco, na região central.

Os novos abrigados se juntaram a 100 famílias que estão no ginásio desde a última enchente, em 22 de fevereiro. De acordo com a prefeitura, vistorias feitas pela Defesa Civil e pela Secretaria Municipal de Segurança Pública e Cidadania constataram deslizamentos de terras em Cota 200 e Pilões, mas sem atingir moradias dessas regiões.

Também houve inundações decorrentes de um volume de água fora do normal nos rios Perequê e Mogi, que causaram alagamentos na Avenida Tancredo Neves, próximo à Vila São José. O nível de precipitações alcançou 189,2 milímetros em 24 horas e 203,6 mm no acumulado de 84 horas, ante uma média mensal esperada para o mês de 214,6 mm.

Acompanhe tudo sobre:Chuvascidades-brasileirasDesastres naturaisEnchentes

Mais de Mundo

Corte Constitucional de Moçambique confirma vitória do partido governista nas eleições

Terremoto de magnitude 6,1 sacode leste de Cuba

Drones sobre bases militares dos EUA levantam preocupações sobre segurança nacional

Conheça os cinco empregos com as maiores taxas de acidentes fatais nos EUA