Corte dos EUA bloqueia trechos de lei de imigração do Alabama
Justiça não proibiu trecho que permite que policiais capturem imigrantes ilegais no estado
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2011 às 19h40.
Uma corte federal de apelações bloqueou nesta sexta-feira a aplicação de alguns trechos da lei de imigração do Alabama, apesar de manter intacta a permissão para que a polícia detenha imigrantes suspeitos de viver ilegalmente nos Estados Unidos .
A Corte de Apelações do Circuito 11 em Atlanta (Geórgia, sudeste) bloqueou o trecho da lei que obriga as escolas públicas a verificar o estatuto migratório dos alunos.
A decisão ocorreu depois que o Departamento de Justiça americano e uma coalizão de organizações civis entraram com uma apelação para solicitar que a legislação fosse bloqueada, a mais rígida adotada no país contra a imigração ilegal.
O bloqueio desses trechos da lei, em vigor desde 28 de setembro, será temporário, à espera de várias resoluções judiciais que levarão alguns meses para que seja conhecida uma decisão definitiva.
Entre os trechos que temporariamente não poderão ser aplicados está o que requer uma permissão especial a todo cidadão que transportar um imigrante ilegal, e o que ordena as escolas públicas a verificar o estatuto migratório de seus estudantes.
Esse último ponto provocou um êxodo de menores dos colégios, segundo denúncias feitas desde a semana passada por coalizões de defesa dos direitos humanos e ativistas que estimam em 2.000 o número de crianças que deixaram de assistir às aulas.
Mas a decisão desta sexta-feira manteve os trechos da lei que impede ilegais de realizar "transações de negócios", e o polêmico trecho que permite à polícia local prender qualquer pessoa suspeita de estar ilegalmente no estado.
Uma corte federal de apelações bloqueou nesta sexta-feira a aplicação de alguns trechos da lei de imigração do Alabama, apesar de manter intacta a permissão para que a polícia detenha imigrantes suspeitos de viver ilegalmente nos Estados Unidos .
A Corte de Apelações do Circuito 11 em Atlanta (Geórgia, sudeste) bloqueou o trecho da lei que obriga as escolas públicas a verificar o estatuto migratório dos alunos.
A decisão ocorreu depois que o Departamento de Justiça americano e uma coalizão de organizações civis entraram com uma apelação para solicitar que a legislação fosse bloqueada, a mais rígida adotada no país contra a imigração ilegal.
O bloqueio desses trechos da lei, em vigor desde 28 de setembro, será temporário, à espera de várias resoluções judiciais que levarão alguns meses para que seja conhecida uma decisão definitiva.
Entre os trechos que temporariamente não poderão ser aplicados está o que requer uma permissão especial a todo cidadão que transportar um imigrante ilegal, e o que ordena as escolas públicas a verificar o estatuto migratório de seus estudantes.
Esse último ponto provocou um êxodo de menores dos colégios, segundo denúncias feitas desde a semana passada por coalizões de defesa dos direitos humanos e ativistas que estimam em 2.000 o número de crianças que deixaram de assistir às aulas.
Mas a decisão desta sexta-feira manteve os trechos da lei que impede ilegais de realizar "transações de negócios", e o polêmico trecho que permite à polícia local prender qualquer pessoa suspeita de estar ilegalmente no estado.