Corrente humana em Paris denuncia estado do clima
Apesar da proibição de manifestações após atentados, manifestantes em Paris fizeram uma corrente humana para chamar atenção sobre meio ambiente antes da COP-21
Da Redação
Publicado em 29 de novembro de 2015 às 13h17.
Centenas de manifestantes começaram neste domingo a formar uma corrente humana em Paris , apesar da proibição de manifestações após os recentes atentados, para denunciar o "estado de emergência climático", na véspera da abertura da reunião de cúpula sobre o clima (COP21).
Os manifestantes se reuniram ao longo da avenida Voltaire, na zona leste de Paris, mas romperam a corrente e deixaram um espaço de quase 100 metros diante da casa de espetáculos Bataclan, onde um dos atentados jihadistas de 13 de novembro deixou 90 mortos.
"Temos que pressionar os dirigentes. Estamos muito decepcionados com o cancelamento da manifestação, mas esta é uma boa alternativa de mobilização", afirmou Aude, de 29 anos, pesquisadora de Ciências Naturais.
Várias pessoas exibiam cartazes com frases como "Eles são grandes apenas se nós ficarmos de joelhos" ou "Eles exploram, contaminam e se aproveitam. A emergência é social e climática".
No total, 147 chefes de Estado e de Governo, incluindo presidentes dos Estados Unidos, China, Rússia e Brasil, participarão na segunda-feira na abertura oficial da Conferência sobre o Clima (COP21), que buscará durante 10 dias alcançar um acordo mundial para reduzir as emissões poluentes que provocam o aquecimento do planeta.
Centenas de manifestantes começaram neste domingo a formar uma corrente humana em Paris , apesar da proibição de manifestações após os recentes atentados, para denunciar o "estado de emergência climático", na véspera da abertura da reunião de cúpula sobre o clima (COP21).
Os manifestantes se reuniram ao longo da avenida Voltaire, na zona leste de Paris, mas romperam a corrente e deixaram um espaço de quase 100 metros diante da casa de espetáculos Bataclan, onde um dos atentados jihadistas de 13 de novembro deixou 90 mortos.
"Temos que pressionar os dirigentes. Estamos muito decepcionados com o cancelamento da manifestação, mas esta é uma boa alternativa de mobilização", afirmou Aude, de 29 anos, pesquisadora de Ciências Naturais.
Várias pessoas exibiam cartazes com frases como "Eles são grandes apenas se nós ficarmos de joelhos" ou "Eles exploram, contaminam e se aproveitam. A emergência é social e climática".
No total, 147 chefes de Estado e de Governo, incluindo presidentes dos Estados Unidos, China, Rússia e Brasil, participarão na segunda-feira na abertura oficial da Conferência sobre o Clima (COP21), que buscará durante 10 dias alcançar um acordo mundial para reduzir as emissões poluentes que provocam o aquecimento do planeta.