Correa não disputará reeleição no Equador, diz parlamentar
As alterações na Constituição sobre limites de mandato têm sido debatidas na Assembleia Nacional desde o ano passado
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2015 às 09h17.
Quito - O presidente do Equador , Rafael Correa , não vai disputar a eleição geral de 2017, embora seu partido vá pressionar por mudanças constitucionais que permitam a reeleição indefinida, disse a presidente da Assembleia Nacional do Equador.
As alterações na Constituição sobre limites de mandato têm sido debatidas na Assembleia Nacional desde o ano passado e devem ser levadas à votação final em dezembro.
"Reconhecemos a liderança (de Correa) em uma enorme transformação social nacional e regional", disse a jornalistas Gabriela Rivadeneira, presidente da Assembleia Nacional e integrante do partido político de Correa, na quarta-feira. “Respeitamos a sua decisão."
Correa, de 52 anos, assumiu o cargo em 2007 e vinha mantendo altos níveis de popularidade.
No entanto, este ano viu irromperem protestos contra seu governo em todo o território em meio à queda dos preços do petróleo, que compõem uma grande parte da receita externa do Equador, país membro da Opep.
As eleições gerais estão previstas para fevereiro de 2017 e, mesmo que não vá disputá-las, Correa poderia se candidatar novamente em 2021.
Quito - O presidente do Equador , Rafael Correa , não vai disputar a eleição geral de 2017, embora seu partido vá pressionar por mudanças constitucionais que permitam a reeleição indefinida, disse a presidente da Assembleia Nacional do Equador.
As alterações na Constituição sobre limites de mandato têm sido debatidas na Assembleia Nacional desde o ano passado e devem ser levadas à votação final em dezembro.
"Reconhecemos a liderança (de Correa) em uma enorme transformação social nacional e regional", disse a jornalistas Gabriela Rivadeneira, presidente da Assembleia Nacional e integrante do partido político de Correa, na quarta-feira. “Respeitamos a sua decisão."
Correa, de 52 anos, assumiu o cargo em 2007 e vinha mantendo altos níveis de popularidade.
No entanto, este ano viu irromperem protestos contra seu governo em todo o território em meio à queda dos preços do petróleo, que compõem uma grande parte da receita externa do Equador, país membro da Opep.
As eleições gerais estão previstas para fevereiro de 2017 e, mesmo que não vá disputá-las, Correa poderia se candidatar novamente em 2021.