Correa foi reeleito com 57,17% dos votos
Em uma sessão do plenário do Conselho foi informado que Correa e seu vice-presidente, Jorge Glas, ambos do movimento Aliança País, reuniram mais de 4,9 milhões de votos
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2013 às 14h59.
Quito - O presidente do Equador , Rafael Correa, foi reeleito no último dia 17 de fevereiro com 57,17% dos votos válidos, segundo os resultados finais anunciados nesta quarta-feira pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
Em uma sessão do plenário do Conselho foi informado que Correa e seu vice-presidente, Jorge Glas, ambos do movimento Aliança País, reuniram mais de 4,9 milhões de votos, dos pouco mais de 9,4 milhões registrados.
Para evitar o segundo turno, Correa, no poder desde 2007, necessitava mais de 50% dos votos ou 40% com uma vantagem de dez pontos percentuais em relação ao segundo. Desta forma, o governante equatoriano assumirá seu novo mandato até 2017 no próximo dia 24 de maio.
Segundo o CNE, o ex-banqueiro Guillermo Lasso, do movimento Criando Oportunidades, alcançou 22,68% dos votos, enquanto o ex-presidente Lúcio Guitérrez registrou apenas 6,73%.
Com porcentagens inferiores a 4% cada aparecem o empresário bananeiro Álvaro Noboa, o pastor evangélico Nélson Zavala, o ex-ministro Alberto Acosta, o doutor em jurisprudência Mauricio Rodas e o ex-vereador Norman Wray.
O Conselho também proclamou os resultados oficiais das eleições para constituintes da assembleia nacional, onde o movimento governista Aliança obteve oito das 15 cadeiras.
O movimento Creo alcançou duas cadeiras nacionais, enquanto que o Sociedade Patriótica, o Partido Social Cristiano, o Movimento Plurinacional Pachakutik, o Partido Roldosista Equatoriano e o movimento Suma alcançaram uma cada um.
Aliança País, por sua vez, alcançou as seis cadeiras possíveis para os constituintes da assembleia do exterior, que representa os emigrantes dos Estados Unidos, Canadá, Europa, Ásia, Oceania, América Latina, Caribe e África.
Dos cinco representantes para o Parlamento Andino, o movimento governista, em aliança com o Partido Socialista Frente Ampla, alcançou quatro, enquanto o movimento Creo teve um.
Em relação às eleições do dia 17 de fevereiro, a proclamação dos resultados dos constituintes da assembleia provinciais ainda está pendente.
De acordo com o CNE, as abstenções nas eleições do último mês de fevereiro ficaram situadas em 18,91%.
Quito - O presidente do Equador , Rafael Correa, foi reeleito no último dia 17 de fevereiro com 57,17% dos votos válidos, segundo os resultados finais anunciados nesta quarta-feira pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
Em uma sessão do plenário do Conselho foi informado que Correa e seu vice-presidente, Jorge Glas, ambos do movimento Aliança País, reuniram mais de 4,9 milhões de votos, dos pouco mais de 9,4 milhões registrados.
Para evitar o segundo turno, Correa, no poder desde 2007, necessitava mais de 50% dos votos ou 40% com uma vantagem de dez pontos percentuais em relação ao segundo. Desta forma, o governante equatoriano assumirá seu novo mandato até 2017 no próximo dia 24 de maio.
Segundo o CNE, o ex-banqueiro Guillermo Lasso, do movimento Criando Oportunidades, alcançou 22,68% dos votos, enquanto o ex-presidente Lúcio Guitérrez registrou apenas 6,73%.
Com porcentagens inferiores a 4% cada aparecem o empresário bananeiro Álvaro Noboa, o pastor evangélico Nélson Zavala, o ex-ministro Alberto Acosta, o doutor em jurisprudência Mauricio Rodas e o ex-vereador Norman Wray.
O Conselho também proclamou os resultados oficiais das eleições para constituintes da assembleia nacional, onde o movimento governista Aliança obteve oito das 15 cadeiras.
O movimento Creo alcançou duas cadeiras nacionais, enquanto que o Sociedade Patriótica, o Partido Social Cristiano, o Movimento Plurinacional Pachakutik, o Partido Roldosista Equatoriano e o movimento Suma alcançaram uma cada um.
Aliança País, por sua vez, alcançou as seis cadeiras possíveis para os constituintes da assembleia do exterior, que representa os emigrantes dos Estados Unidos, Canadá, Europa, Ásia, Oceania, América Latina, Caribe e África.
Dos cinco representantes para o Parlamento Andino, o movimento governista, em aliança com o Partido Socialista Frente Ampla, alcançou quatro, enquanto o movimento Creo teve um.
Em relação às eleições do dia 17 de fevereiro, a proclamação dos resultados dos constituintes da assembleia provinciais ainda está pendente.
De acordo com o CNE, as abstenções nas eleições do último mês de fevereiro ficaram situadas em 18,91%.