Coronavírus mata mais duas pessoas no Oriente Médio
Síndrome Respiratória Coronavirus do Oriente Médio (MERS, na sigla em inglês) pode causar tosse, febre e pneumonia
Da Redação
Publicado em 8 de setembro de 2013 às 09h48.
Dubai - O coronavírus MERS matou duas pessoas no Golfo, uma na Arábia Saudita, onde a doença surgiu no ano passado, e um no vizinho Catar, e outras três pessoas estão infectadas, informaram as autoridades de saúde neste domingo.
A morte de um homem de 74 anos de idade, na região de Medina do oeste da Arábia Saudita, foi a quadragésima quinta pela Síndrome Respiratória Coronavirus do Oriente Médio (MERS, na sigla em inglês), que pode causar tosse, febre e pneumonia.
No Catar, a doença foi a causa da morte de um homem de 29 anos que estava hospitalizado desde 17 de agosto.
O Ministério da Saúde saudita disse neste domingo que três mulheres com idades entre 64 e 75 também contraíram a doença.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) informou no mês passado que o número de infecções confirmadas em todo o mundo foi de 102 no ano passado, dos quais quase a metade dessas pessoas morreram.
O vírus tem sido detectado também em pessoas na Tunísia, França, Alemanha, Itália e Grã-Bretanha.
Dubai - O coronavírus MERS matou duas pessoas no Golfo, uma na Arábia Saudita, onde a doença surgiu no ano passado, e um no vizinho Catar, e outras três pessoas estão infectadas, informaram as autoridades de saúde neste domingo.
A morte de um homem de 74 anos de idade, na região de Medina do oeste da Arábia Saudita, foi a quadragésima quinta pela Síndrome Respiratória Coronavirus do Oriente Médio (MERS, na sigla em inglês), que pode causar tosse, febre e pneumonia.
No Catar, a doença foi a causa da morte de um homem de 29 anos que estava hospitalizado desde 17 de agosto.
O Ministério da Saúde saudita disse neste domingo que três mulheres com idades entre 64 e 75 também contraíram a doença.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) informou no mês passado que o número de infecções confirmadas em todo o mundo foi de 102 no ano passado, dos quais quase a metade dessas pessoas morreram.
O vírus tem sido detectado também em pessoas na Tunísia, França, Alemanha, Itália e Grã-Bretanha.