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Coreia do Sul propõe reunião à do Norte sobre pendências

Coreia do Sul propôs reunião à vizinha do Norte para abordar reatamento de reencontros entre famílias separadas pela Guerra da Coreia

Líderes norte e sul-coreanos: novo encontro seria passo importante na relação entre países, principalmente após acordo para reabrir complexo industrial (Korea Pool/News1/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2013 às 08h40.

Seul - A Coreia do Sul propôs nesta sexta-feira à vizinha do Norte uma reunião para o próximo dia 23 de agosto com objetivo de abordar o reatamento dos reencontros entre as milhares de famílias separas pela Guerra da Coreia (1950-1953), já que o último foi feito ainda em 2010.

Através de um comunicado, o Ministério de Unificação da Coreia do Sul sugeriu ao hermético regime comunista manter esta reunião entre representantes de ambos os países na aldeia fronteiriça de Panmunjom, detalhou a agência "Yonhap".

O anúncio se produz um dia depois que a presidente sul-coreana, Park Geun-hye, em seu discurso pela celebração do Dia da libertação do império japonês, anunciasse ao Norte sua intenção de retomar os projetos interrompidos entre as duas Coreias.

Entre estes projetos, Park foi criteriosa ao defender a retomada dos encontros entre as famílias separadas e a criação de um parque memorial da paz na zona desmilitarizada fronteiriça entre os dois países.

Estima-se que aproximadamente 73 mil sul-coreanos, dos quais 80% superam os 70 anos, solicitaram reuniões com familiares do Norte ao governo do país até o momento.

"O Governo solicitou as conversas para preparar os detalhes da próxima reunião de famílias", que esperamos que possa ser realizada no próximo dia 19 de setembro, um dia festivo em ambos os países, detalhou um porta-voz de Unificação à agência "Yonhap".

Caso essa reunião venha a ser concretizada, esse seria um importante passo adiante nas relações entre os dois países, em guerra técnica depois que o conflito entre as noções terminassem com a assinatura de um armistício ao invés de um tratado de paz, principalmente após o acordo para reabertura do complexo de Kaesong, firmado na última quarta-feira.

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Através de um comunicado, o Ministério de Unificação da Coreia do Sul sugeriu ao hermético regime comunista manter esta reunião entre representantes de ambos os países na aldeia fronteiriça de Panmunjom, detalhou a agência "Yonhap".

O anúncio se produz um dia depois que a presidente sul-coreana, Park Geun-hye, em seu discurso pela celebração do Dia da libertação do império japonês, anunciasse ao Norte sua intenção de retomar os projetos interrompidos entre as duas Coreias.

Entre estes projetos, Park foi criteriosa ao defender a retomada dos encontros entre as famílias separadas e a criação de um parque memorial da paz na zona desmilitarizada fronteiriça entre os dois países.

Estima-se que aproximadamente 73 mil sul-coreanos, dos quais 80% superam os 70 anos, solicitaram reuniões com familiares do Norte ao governo do país até o momento.

"O Governo solicitou as conversas para preparar os detalhes da próxima reunião de famílias", que esperamos que possa ser realizada no próximo dia 19 de setembro, um dia festivo em ambos os países, detalhou um porta-voz de Unificação à agência "Yonhap".

Caso essa reunião venha a ser concretizada, esse seria um importante passo adiante nas relações entre os dois países, em guerra técnica depois que o conflito entre as noções terminassem com a assinatura de um armistício ao invés de um tratado de paz, principalmente após o acordo para reabertura do complexo de Kaesong, firmado na última quarta-feira.

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