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Coreia do Norte terá 'zonas econômicas' na fronteira chinesa

País espera se aproximar do modelo econômico do vizinho depois de Pequim pedir novas medidas ao governo de Kim Jong-il

O ditador norte-coreano, Kim Jong-Il, visitou recentemente a China (Kns/AFP)
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Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2011 às 14h34.

Seul - A Coreia do Norte anunciou nesta segunda-feira a criação de duas "zonas econômicas" nas ilhas fronteiriças com a China, para reforçar as trocas com esse poderoso vizinho e aliado, que recentemente instou esse regime comunista a seguir seu exemplo em matéria de desenvolvimento.

Pyongyang "decidiu implementar a zona econômica nas ilhas Hwanggumphyong e Wihwa para reforçar a amizade entre a República Democrática da Coreia e a China (...)", indiciou a agência oficial KCNA.

Estas duas ilhas estão localizadas no estuário do rio Yalu, que marca a fronteira entre Coreia do Norte e a China.

Este anúncio da Coreia do Norte ocorre pouco depois de uma visita oficial à China do líder norte-coreano Kim Jong-il, durante a qual Pequim pediu a seu aliado que se inspirasse no modelo de desenvolvimento econômico chinês para ajudá-lo a sair da pobreza e do isolamento internacional.

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Pyongyang "decidiu implementar a zona econômica nas ilhas Hwanggumphyong e Wihwa para reforçar a amizade entre a República Democrática da Coreia e a China (...)", indiciou a agência oficial KCNA.

Estas duas ilhas estão localizadas no estuário do rio Yalu, que marca a fronteira entre Coreia do Norte e a China.

Este anúncio da Coreia do Norte ocorre pouco depois de uma visita oficial à China do líder norte-coreano Kim Jong-il, durante a qual Pequim pediu a seu aliado que se inspirasse no modelo de desenvolvimento econômico chinês para ajudá-lo a sair da pobreza e do isolamento internacional.

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