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Coreia do Norte pode estar considerando mais ataques, dizem EUA

As ofensivas são provocações, segundo alto escalão do Congresso americano

Líder norte-coreano Kim Jong-Il: Pyongyang nega que estava envolvido na ofensiva, e acusa Seul de incitar o país a lançar o ataque (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 6 de abril de 2011 às 14h58.

Washington - A Coreia do Norte pode estar considerando ataques adicionais e provocações, disse um general norte-americano de alto escalão ao Congresso nesta quarta-feira, acrescentando que Washington precisaria estar preparado para responder de forma apropriada se necessário.

"Eu me preocupo que ataques adicionais e provocações estejam sendo considerados dentro da Coreia do Norte", disse o comandante das forças norte-americanas na Coreia do Sul, general Walter Sharp.

As tensões com a Coreia do Norte atingiram seu pior nível desde a Guerra da Coreia de 1950 a 1953, depois que um navio de guerra sul-coreano afundou no ano passado, e uma ilha sul-coreana, próximo à costa oeste da península, foi bombardeada.

Os ataques mataram mais de 50 sul-coreanos.

Pyongyang nega que estava envolvido no naufrágio do navio, e acusa Seul de incitar o país a lançar o ataque contra a ilha -- alegações rejeitadas pela Coreia do Sul e pelos Estados Unidos.

Sharp, que prestou depoimento diante do Comitê das Forças Armadas da Câmara dos Deputados, renovou as preocupações dos Estados Unidos de que os ataques do ano passado podem ser apenas um indício do que ainda está por vir, especialmente no momento em que o líder norte-coreano, Kim Jong-il, prepara seu filho Kim Jong-un para a sucessão.

"Existem alguns desafios reais da Coreia do Norte que precisamos estar preparados para deter, e se isso não funcionar, estaremos preparados para responder também", disse Sharp, sem prever que tipo de resposta seria necessária.

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Washington - A Coreia do Norte pode estar considerando ataques adicionais e provocações, disse um general norte-americano de alto escalão ao Congresso nesta quarta-feira, acrescentando que Washington precisaria estar preparado para responder de forma apropriada se necessário.

"Eu me preocupo que ataques adicionais e provocações estejam sendo considerados dentro da Coreia do Norte", disse o comandante das forças norte-americanas na Coreia do Sul, general Walter Sharp.

As tensões com a Coreia do Norte atingiram seu pior nível desde a Guerra da Coreia de 1950 a 1953, depois que um navio de guerra sul-coreano afundou no ano passado, e uma ilha sul-coreana, próximo à costa oeste da península, foi bombardeada.

Os ataques mataram mais de 50 sul-coreanos.

Pyongyang nega que estava envolvido no naufrágio do navio, e acusa Seul de incitar o país a lançar o ataque contra a ilha -- alegações rejeitadas pela Coreia do Sul e pelos Estados Unidos.

Sharp, que prestou depoimento diante do Comitê das Forças Armadas da Câmara dos Deputados, renovou as preocupações dos Estados Unidos de que os ataques do ano passado podem ser apenas um indício do que ainda está por vir, especialmente no momento em que o líder norte-coreano, Kim Jong-il, prepara seu filho Kim Jong-un para a sucessão.

"Existem alguns desafios reais da Coreia do Norte que precisamos estar preparados para deter, e se isso não funcionar, estaremos preparados para responder também", disse Sharp, sem prever que tipo de resposta seria necessária.

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