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Controladores de voo suspendem greve após acidente nos Alpes

SNCTA havia convocado o protesto como forma de pressionar as autoridades para solicitar a abertura de negociações que permitam realizar reformas

SNCTA havia convocado o protesto como forma de pressionar as autoridades para solicitar a abertura de negociações que permitam realizar reformas (Eric Feferberg/AFP)
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Da Redação

Publicado em 24 de março de 2015 às 09h51.

Paris - O principal sindicato dos controladores de voo da França , o SNCTA, que tinha convocado uma greve do dia 25 até 27 de março, decidiu nesta terça-feira suspender o protesto após o acidente de um avião da companhia aérea Germanwings que caiu no departamento de Alpes-de-Haute-Provence, com 148 pessoas a bordo.

"Diante dessas circunstâncias dramáticas e levando em conta o impacto que esse acidente provoca, principalmente nos controladores de voo, o SNCTA decidiu suspender sua convocação de greve", anunciou a organização em comunicado.

O SNCTA havia convocado o protesto como forma de pressionar as autoridades para solicitar a abertura de negociações que permitam realizar as reformas necessárias para "responder aos desafios do transporte aéreo francês e à falta de recursos humanos e técnicos".

O sindicato afirmava que o governo e a direção geral da Aviação Civil (DGAC), "surdos a esses pedidos", recusavam inclusive a ideia de negociar com os controladores por não considerá-los um interlocutor válido.

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"Diante dessas circunstâncias dramáticas e levando em conta o impacto que esse acidente provoca, principalmente nos controladores de voo, o SNCTA decidiu suspender sua convocação de greve", anunciou a organização em comunicado.

O SNCTA havia convocado o protesto como forma de pressionar as autoridades para solicitar a abertura de negociações que permitam realizar as reformas necessárias para "responder aos desafios do transporte aéreo francês e à falta de recursos humanos e técnicos".

O sindicato afirmava que o governo e a direção geral da Aviação Civil (DGAC), "surdos a esses pedidos", recusavam inclusive a ideia de negociar com os controladores por não considerá-los um interlocutor válido.

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