Contrariando Rússia, Geórgia busca aproximação com Europa
Novo presidente disse nesta segunda-feira que manterá a política de aproximação de seu país com o Ocidente
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2013 às 20h03.
Tbilisi - O novo presidente da Geórgia disse nesta segunda-feira que manterá a política de aproximação de seu país com o Ocidente, apesar das preocupações da vizinha Rússia .
Observadores eleitorais e líderes europeus elogiaram a eleição "limpa" que resultou na vitória de Georgy Margvelashvili na pequena ex-república soviética do Cáucaso. O presidente eleito é um aliado do bilionário primeiro-ministro Bidzina Ivanishvili.
"A Europa é a nossa opção, e esta eleição é uma confirmação do nosso rumo europeu", disse Margvelashvili, de 44 anos, um acadêmico novato na política, que teve mais de 60 por cento dos votos.
Por outro lado, o presidente eleito disse que pretende "reduzir as tensões nas relações bilaterais (com a Rússia) e transferir a discussão das questões para os fóruns europeus".
Em 2008, a Geórgia travou uma desastrosa guerra de cinco dias contra a Rússia, o que consolidou o apoio de Moscou a duas regiões separatistas georgianas.
Tbilisi - O novo presidente da Geórgia disse nesta segunda-feira que manterá a política de aproximação de seu país com o Ocidente, apesar das preocupações da vizinha Rússia .
Observadores eleitorais e líderes europeus elogiaram a eleição "limpa" que resultou na vitória de Georgy Margvelashvili na pequena ex-república soviética do Cáucaso. O presidente eleito é um aliado do bilionário primeiro-ministro Bidzina Ivanishvili.
"A Europa é a nossa opção, e esta eleição é uma confirmação do nosso rumo europeu", disse Margvelashvili, de 44 anos, um acadêmico novato na política, que teve mais de 60 por cento dos votos.
Por outro lado, o presidente eleito disse que pretende "reduzir as tensões nas relações bilaterais (com a Rússia) e transferir a discussão das questões para os fóruns europeus".
Em 2008, a Geórgia travou uma desastrosa guerra de cinco dias contra a Rússia, o que consolidou o apoio de Moscou a duas regiões separatistas georgianas.