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Cônsul russo e mulher são esfaqueados no Sudão

Diplomata foi esfaqueado por homem enraivecido pela morte do irmão no conflito na vizinha República Centro-Africana

Militante rebelde da República Centro-Africana: agressor feriu o cônsul acreditando erradamente que eles fossem de uma nação que tivesse enviado tropas para seu país natal (REUTERS/Siegfried Modola)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 18h19.

Cartum - Um diplomata russo e sua mulher foram esfaqueados na capital do Sudão , Cartum, nesta terça-feira por um homem enraivecido pela morte do irmão no conflito na vizinha República Centro-Africana, disse a polícia da cidade.

O agressor feriu o cônsul-geral e sua mulher, acreditando erradamente que eles fossem de uma nação que tivesse enviado tropas para seu país natal, informou a polícia em um comunicado. Ambos estavam em situação estável, acrescentou.

A República Centro-Africana, que faz fronteira com o Sudão, mergulhou no caos em março, depois que uma coalizão de rebeldes de maioria muçulmana, chamada Seleka, chegou à capital e deu início a uma onda de matanças e saques.

A França enviou tropas ao país, sua ex-colônia, para defender seus cidadãos e apoiar uma força de paz africana que tenta conter a violência. A União Europeia também prometeu enviar soldados, mas a Rússia não tem tropas na região.

O homem disse aos policiais que o prenderam e interrogaram que seu irmão tinha sido morto "por forças de um dos países europeus", afirmou a polícia.

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O agressor feriu o cônsul-geral e sua mulher, acreditando erradamente que eles fossem de uma nação que tivesse enviado tropas para seu país natal, informou a polícia em um comunicado. Ambos estavam em situação estável, acrescentou.

A República Centro-Africana, que faz fronteira com o Sudão, mergulhou no caos em março, depois que uma coalizão de rebeldes de maioria muçulmana, chamada Seleka, chegou à capital e deu início a uma onda de matanças e saques.

A França enviou tropas ao país, sua ex-colônia, para defender seus cidadãos e apoiar uma força de paz africana que tenta conter a violência. A União Europeia também prometeu enviar soldados, mas a Rússia não tem tropas na região.

O homem disse aos policiais que o prenderam e interrogaram que seu irmão tinha sido morto "por forças de um dos países europeus", afirmou a polícia.

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