Conselho se reúne para decidir dia das eleições na Venezuela

Caracas - O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela realizará neste sábado uma sessão extraordinária de seu diretório para fixar a data das eleições presidenciais após a morte do presidente Hugo Chávez.

Vários meios estatais de imprensa asseguraram que a sessão extraordinária lhes foi comunicada por funcionários da direção do CNE.

O presidente interino da Venezuela, Nicolás Maduro, informou ontem à noite que havia entrado em contato com a presidente do CNE, Tibisay Lucena, para pedir a convocação 'imediata' do pleito.

'Pedi oficialmente à presidente Tibisay Lucena que cumprisse todos os extremos constitucionais e legais de nossa pátria e, com o mandato do artigo 233, convoque imediatamente as eleições presidenciais', disse Maduro após ter sido juramentado no Parlamento como presidente interino.

O artigo estabelece que, após a falta absoluta do presidente, deve ser realizada 'uma nova eleição universal, direta e secreta dentro dos 30 dias consecutivos seguintes'.

Maduro será o candidato governista nesse pleito, segundo decidiu o próprio Chávez após admitir a possibilidade de sua morte no último dia 8 de dezembro, três dias antes de ser submetido à quarta cirurgia para combater um câncer diagnosticado em 2011.

A aliança opositora, a Mesa da Unidade Democrática (MUD), não definiu ainda seu candidato, apesar de o ex-candidato presidencial e governador de Miranda, Henrique Capriles, ter aparecido nos últimos dias como porta-voz do bloco.

Caracas - O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela realizará neste sábado uma sessão extraordinária de seu diretório para fixar a data das eleições presidenciais após a morte do presidente Hugo Chávez.

Vários meios estatais de imprensa asseguraram que a sessão extraordinária lhes foi comunicada por funcionários da direção do CNE.

O presidente interino da Venezuela, Nicolás Maduro, informou ontem à noite que havia entrado em contato com a presidente do CNE, Tibisay Lucena, para pedir a convocação 'imediata' do pleito.

'Pedi oficialmente à presidente Tibisay Lucena que cumprisse todos os extremos constitucionais e legais de nossa pátria e, com o mandato do artigo 233, convoque imediatamente as eleições presidenciais', disse Maduro após ter sido juramentado no Parlamento como presidente interino.

O artigo estabelece que, após a falta absoluta do presidente, deve ser realizada 'uma nova eleição universal, direta e secreta dentro dos 30 dias consecutivos seguintes'.

Maduro será o candidato governista nesse pleito, segundo decidiu o próprio Chávez após admitir a possibilidade de sua morte no último dia 8 de dezembro, três dias antes de ser submetido à quarta cirurgia para combater um câncer diagnosticado em 2011.

A aliança opositora, a Mesa da Unidade Democrática (MUD), não definiu ainda seu candidato, apesar de o ex-candidato presidencial e governador de Miranda, Henrique Capriles, ter aparecido nos últimos dias como porta-voz do bloco.