Congressistas democratas propõem proibir armas de assalto
As medidas anunciadas pelos congressistas acontecem em resposta à tragédia da escola de Sandy Hook em Newtown, onde morreram 27 pessoas
Da Redação
Publicado em 24 de janeiro de 2013 às 15h44.
Washington - Um grupo de congressistas democratas, liderados pela senadora Dianne Feinstein, apresentou nesta quinta-feira uma proposta de lei para proibir a venda e importação de armas de assalto e de carregadores de alta capacidade nos Estados Unidos .
A medida é muito similar à aprovada no Congresso em 1994, que caducou em 2004, e se concentra em cerca de uma centena de modelos automáticos e semiautomáticos com carregadores de mais de 10 balas.
Durante o ato de apresentação, Dianne assinalou que "o objetivo desta lei é eliminar progressivamente a provisão e acesso a este tipo de armas".
"Não tiraremos a arma de ninguém", acrescentou, consciente da dificuldade que a proposta enfrentará, dadas as reservas de legisladores republicanos e alguns democratas que consideram que vai contra a Segunda Emenda da Constituição de EUA, que prevê o direito ao porte de armas.
Também explicou que a proposta de lei inclui uma cláusula que permite o emprego de determinadas armas utilizadas em caça esportiva.
A senadora pela Califórnia esteve acompanhada pela representante democrata de Nova York, Carolyn McCarthy, que perdeu seu marido e seu filho em um tiroteio em Long Island em 1993.
"Este é apenas o princípio, seguiremos trabalhando", ressaltou Carolyn, que denunciou que desde o massacre de Newtown em dezembro do ano passado, "mais de mil pessoas" morreram por causa das armas de fogo.
O Comitê Judicial do Senado sustentará audiências sobre as propostas de controle de armas na próxima semana.
As medidas anunciadas pelos congressistas acontecem em resposta à tragédia da escola de Sandy Hook em Newtown, onde morreram 27 pessoas, entre elas 20 crianças, e que reabriu o debate sobre o controle de armas nos EUA.
O presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou na semana passada sua decisão de assinar 23 decretos, que não requerem o aval do Congresso, para dificultar o acesso às armas como a exigência de um sistema universal de comprovação de antecedentes criminais.
Washington - Um grupo de congressistas democratas, liderados pela senadora Dianne Feinstein, apresentou nesta quinta-feira uma proposta de lei para proibir a venda e importação de armas de assalto e de carregadores de alta capacidade nos Estados Unidos .
A medida é muito similar à aprovada no Congresso em 1994, que caducou em 2004, e se concentra em cerca de uma centena de modelos automáticos e semiautomáticos com carregadores de mais de 10 balas.
Durante o ato de apresentação, Dianne assinalou que "o objetivo desta lei é eliminar progressivamente a provisão e acesso a este tipo de armas".
"Não tiraremos a arma de ninguém", acrescentou, consciente da dificuldade que a proposta enfrentará, dadas as reservas de legisladores republicanos e alguns democratas que consideram que vai contra a Segunda Emenda da Constituição de EUA, que prevê o direito ao porte de armas.
Também explicou que a proposta de lei inclui uma cláusula que permite o emprego de determinadas armas utilizadas em caça esportiva.
A senadora pela Califórnia esteve acompanhada pela representante democrata de Nova York, Carolyn McCarthy, que perdeu seu marido e seu filho em um tiroteio em Long Island em 1993.
"Este é apenas o princípio, seguiremos trabalhando", ressaltou Carolyn, que denunciou que desde o massacre de Newtown em dezembro do ano passado, "mais de mil pessoas" morreram por causa das armas de fogo.
O Comitê Judicial do Senado sustentará audiências sobre as propostas de controle de armas na próxima semana.
As medidas anunciadas pelos congressistas acontecem em resposta à tragédia da escola de Sandy Hook em Newtown, onde morreram 27 pessoas, entre elas 20 crianças, e que reabriu o debate sobre o controle de armas nos EUA.
O presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou na semana passada sua decisão de assinar 23 decretos, que não requerem o aval do Congresso, para dificultar o acesso às armas como a exigência de um sistema universal de comprovação de antecedentes criminais.