Confrontos são registrados em campo de imigrantes na Grécia
Assistentes humanitários disseram que as tensões no campo vêm aumentando há dias, mas que não ficou claro o que desencadeou o atrito no centro
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2016 às 16h23.
Atenas - Atirando pedras, imigrantes se chocaram com a polícia no centro de detenção de Moria, na ilha grega de Lesbos, nesta terça-feira, pouco depois de os ministros da Imigração da Holanda e da Grécia visitarem o ex-campo do Exército.
Nuvens de fumaça se elevaram do complexo que o papa Francisco visitou 10 dias atrás. Um porta-voz da polícia disse que latas de lixo colocadas em uma ala para jovens imigrantes foram incendiadas e que a confusão se espalhou a partir daquele local.
Assistentes humanitários disseram que as tensões no campo vêm aumentando há dias, mas que não ficou claro o que desencadeou o atrito no centro, ocorrido pouco depois da passagem de Klaas Dijkhoff e Yiannis Mouzalas, respectivamente os ministros holandês e grego da Imigração.
Refugiados e imigrantes estão retidos no centro de detenção em cumprimento dos termos do acordo de 20 de março entre a União Europeia e a Turquia para deter o fluxo imigratório para a Europa. O pacto estipula que os imigrantes que não se qualificam para solicitar asilo político devem ser enviados de volta ao solo turco.
"O batalhão de choque está realizando uma operação dentro e fora do campo no momento", informou o porta-voz da polícia.
O papa Francisco e o patriarca Bartolomeu 1o, o líder dos cristãos ortodoxos orientais que vive em Istambul, se encontraram com imigrantes que imploravam ajuda quando estiveram em Moria no dia 16 de março.
O pontífice levou 12 refugiados sírios que viviam em outro campo a céu aberto de Lesbos para Roma em seu avião.
Dados oficiais revelaram que até esta terça-feira havia 4.313 refugiados e imigrantes em Lesbos, a grande maioria em Moria.
Atenas - Atirando pedras, imigrantes se chocaram com a polícia no centro de detenção de Moria, na ilha grega de Lesbos, nesta terça-feira, pouco depois de os ministros da Imigração da Holanda e da Grécia visitarem o ex-campo do Exército.
Nuvens de fumaça se elevaram do complexo que o papa Francisco visitou 10 dias atrás. Um porta-voz da polícia disse que latas de lixo colocadas em uma ala para jovens imigrantes foram incendiadas e que a confusão se espalhou a partir daquele local.
Assistentes humanitários disseram que as tensões no campo vêm aumentando há dias, mas que não ficou claro o que desencadeou o atrito no centro, ocorrido pouco depois da passagem de Klaas Dijkhoff e Yiannis Mouzalas, respectivamente os ministros holandês e grego da Imigração.
Refugiados e imigrantes estão retidos no centro de detenção em cumprimento dos termos do acordo de 20 de março entre a União Europeia e a Turquia para deter o fluxo imigratório para a Europa. O pacto estipula que os imigrantes que não se qualificam para solicitar asilo político devem ser enviados de volta ao solo turco.
"O batalhão de choque está realizando uma operação dentro e fora do campo no momento", informou o porta-voz da polícia.
O papa Francisco e o patriarca Bartolomeu 1o, o líder dos cristãos ortodoxos orientais que vive em Istambul, se encontraram com imigrantes que imploravam ajuda quando estiveram em Moria no dia 16 de março.
O pontífice levou 12 refugiados sírios que viviam em outro campo a céu aberto de Lesbos para Roma em seu avião.
Dados oficiais revelaram que até esta terça-feira havia 4.313 refugiados e imigrantes em Lesbos, a grande maioria em Moria.