Confrontos deixam 14 rebeldes e um soldado mortos na Turquia
As forças armadas turcas entraram em confronto com um grande grupo de rebeldes que queria atacar, durante a noite, um posto avançado da guarda nacional
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2013 às 15h07.
Diyarbakir - Quatorze rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e um soldado turco foram mortos em combates na província turca de Hakkari (sudeste) ontem à noite, na fronteira com o Iraque , anunciou nesta terça-feira o governo local.
As forças armadas turcas entraram em confronto com um grande grupo de rebeldes que queria atacar, durante a noite, um posto avançado da guarda nacional, perto da fronteira com o Iraque, informou um comunicado do governo de Hakkari, província situada no extremo sudeste do país.
O PKK utiliza o norte do Iraque como base para suas operações no sudeste da Turquia, onde vivem em maioria curdos.
Os combates foram travados no momento em que o Estado turco retomou, nas últimas semanas, um diálogo com o chefe do PKK, Abdullah Ocalan, condenado a prisão perpetua no noroeste da Turquia desde 1999, no objetivo de acabar com a rebelião armada.
O PKK é considerado uma organização terrorista por Ancara e outras capitais do mundo.
O conflito entre curdos e a Turquia já causou a morte de mais de 45.000 pessoas desde o começo da insurreição do PKK em 1984. Os rebeldes reivindicaram a independência do sudeste da Anatólia, e agora exigem a autonomia total da região.
Diyarbakir - Quatorze rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e um soldado turco foram mortos em combates na província turca de Hakkari (sudeste) ontem à noite, na fronteira com o Iraque , anunciou nesta terça-feira o governo local.
As forças armadas turcas entraram em confronto com um grande grupo de rebeldes que queria atacar, durante a noite, um posto avançado da guarda nacional, perto da fronteira com o Iraque, informou um comunicado do governo de Hakkari, província situada no extremo sudeste do país.
O PKK utiliza o norte do Iraque como base para suas operações no sudeste da Turquia, onde vivem em maioria curdos.
Os combates foram travados no momento em que o Estado turco retomou, nas últimas semanas, um diálogo com o chefe do PKK, Abdullah Ocalan, condenado a prisão perpetua no noroeste da Turquia desde 1999, no objetivo de acabar com a rebelião armada.
O PKK é considerado uma organização terrorista por Ancara e outras capitais do mundo.
O conflito entre curdos e a Turquia já causou a morte de mais de 45.000 pessoas desde o começo da insurreição do PKK em 1984. Os rebeldes reivindicaram a independência do sudeste da Anatólia, e agora exigem a autonomia total da região.