Confronto armado no México deixa ao menos 39 mortos

Cidade do México - Pelo menos 39 pessoas morreram em confronto a tiros entre forças de segurança e civis armados no violento Estado mexicano de Michoacán, no oeste do país, disseram fontes do governo federal nesta sexta-feira.

Dos mortos, 37 eram civis armados e dois eram das forças policiais federais de um grupo de elite de segurança, afirmaram duas fontes à Reuters.

O confronto teria ocorrido na parte da manhã na cidade de Tanhuato, onde há uma semana a polícia local foi desarmada após o assassinato de um candidato a prefeito de uma região próxima.

A mídia local informou que o número de mortos pode ser de até 46, sem especificar quantos seriam policiais. Tanhuato é um município vizinho ao Estado de Jalisco, cujo território é disputado por grupos de narcotraficantes como o cartel Jalisco Nueva Generación e Los Caballeros Templarios.

Michoacán viveu anos de confrontos sangrentos entre grupos criminosos, que, além do tráfico de drogas, se aventuraram em outros crimes, como roubo de minerais, sequestro e extorsão, entre outros.

Mais de 40 mil pessoas morreram em atos violentos desde o começo do governo do presidente Enrique Peña Nieto em dezembro de 2012, e a violência continua, apesar da prisão de vários chefes do narcotráfico.

Cidade do México - Pelo menos 39 pessoas morreram em confronto a tiros entre forças de segurança e civis armados no violento Estado mexicano de Michoacán, no oeste do país, disseram fontes do governo federal nesta sexta-feira.

Dos mortos, 37 eram civis armados e dois eram das forças policiais federais de um grupo de elite de segurança, afirmaram duas fontes à Reuters.

O confronto teria ocorrido na parte da manhã na cidade de Tanhuato, onde há uma semana a polícia local foi desarmada após o assassinato de um candidato a prefeito de uma região próxima.

A mídia local informou que o número de mortos pode ser de até 46, sem especificar quantos seriam policiais. Tanhuato é um município vizinho ao Estado de Jalisco, cujo território é disputado por grupos de narcotraficantes como o cartel Jalisco Nueva Generación e Los Caballeros Templarios.

Michoacán viveu anos de confrontos sangrentos entre grupos criminosos, que, além do tráfico de drogas, se aventuraram em outros crimes, como roubo de minerais, sequestro e extorsão, entre outros.

Mais de 40 mil pessoas morreram em atos violentos desde o começo do governo do presidente Enrique Peña Nieto em dezembro de 2012, e a violência continua, apesar da prisão de vários chefes do narcotráfico.