“Conferência tem importância vital”, diz Al-Attiyah
Primeiro-ministro do Qatar fez questão de reforçar a importância de todos os países participantes da Conferência cooperarem nas negociações
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2012 às 15h29.
São Paulo - Começou na segunda-feira (26), em Doha, no Qatar, a 18ª Conferência das Partes das Mudanças Climáticas, popularmente conhecida como COP18. A cerimônia de abertura foi conduzida por Abdullah bin Hamad Al-Attiyah, primeiro-ministro do país árabe e presidente do evento. “Essa conferência tem uma importância vital para o mundo, porque a mudança climática é um desafio comum para toda a humanidade. Ao longo dos próximos dias, temos uma oportunidade preciosa em mãos e devemos fazer pleno uso dela”, disse durante seu discurso.
Al-Attiyah ainda fez questão de reforçar a importância de todos os países participantes da Conferência cooperarem nas negociações: “Muitos delegados salientaram a importância de finalizarmos o trabalho a tempo. Isso exige que todos nós mostremos flexibilidade durante os debates”, afirmou.
Maite Nkoana-Mashabane, ministra sul-africana que presidiu a última COP das Mudanças Climáticas, e Christiana Figueres, secretária-executiva da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), também discursaram na cerimônia de abertura. “Uma resposta mais rápida à mudança climática é necessária e possível”, destacou Figueres, que na última semana afirmou, em coletiva de imprensa promovida pela ONU , que os meios técnicos e as ferramentas necessárias para que o mundo mantenha a temperatura global abaixo de 2°C já estão disponíveis para os governos e sociedades (saiba mais em: Manter aumento da temperatura abaixo de 2ºC é possível).
Nos próximos doze dias, representantes dos 193 países-membros da ONU estarão empenhados nos debates da Conferência para discutir medidas e acordos legalmente vinculantes que resultem na diminuição das emissões globais de CO2e.
Entre os grandes temas da agenda do evento estão a extensão do Protocolo de Kyoto, que vence em dezembro deste ano, e as negociações do Pacto Climático Global, que deve estabelecer metas obrigatórias de redução de emissões para todos os países – incluindo os atuais maiores poluidores do planeta: China e EUA (saiba mais em: Extensão de Kyoto e pacto climático global serão foco da COP18).
São Paulo - Começou na segunda-feira (26), em Doha, no Qatar, a 18ª Conferência das Partes das Mudanças Climáticas, popularmente conhecida como COP18. A cerimônia de abertura foi conduzida por Abdullah bin Hamad Al-Attiyah, primeiro-ministro do país árabe e presidente do evento. “Essa conferência tem uma importância vital para o mundo, porque a mudança climática é um desafio comum para toda a humanidade. Ao longo dos próximos dias, temos uma oportunidade preciosa em mãos e devemos fazer pleno uso dela”, disse durante seu discurso.
Al-Attiyah ainda fez questão de reforçar a importância de todos os países participantes da Conferência cooperarem nas negociações: “Muitos delegados salientaram a importância de finalizarmos o trabalho a tempo. Isso exige que todos nós mostremos flexibilidade durante os debates”, afirmou.
Maite Nkoana-Mashabane, ministra sul-africana que presidiu a última COP das Mudanças Climáticas, e Christiana Figueres, secretária-executiva da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), também discursaram na cerimônia de abertura. “Uma resposta mais rápida à mudança climática é necessária e possível”, destacou Figueres, que na última semana afirmou, em coletiva de imprensa promovida pela ONU , que os meios técnicos e as ferramentas necessárias para que o mundo mantenha a temperatura global abaixo de 2°C já estão disponíveis para os governos e sociedades (saiba mais em: Manter aumento da temperatura abaixo de 2ºC é possível).
Nos próximos doze dias, representantes dos 193 países-membros da ONU estarão empenhados nos debates da Conferência para discutir medidas e acordos legalmente vinculantes que resultem na diminuição das emissões globais de CO2e.
Entre os grandes temas da agenda do evento estão a extensão do Protocolo de Kyoto, que vence em dezembro deste ano, e as negociações do Pacto Climático Global, que deve estabelecer metas obrigatórias de redução de emissões para todos os países – incluindo os atuais maiores poluidores do planeta: China e EUA (saiba mais em: Extensão de Kyoto e pacto climático global serão foco da COP18).