Autor de massacre em quartel dos EUA pode ser executado
Major Nidal Hasan foi condenado por ter matado 13 pessoas e ferido outras 31 em 2009 no quartel Fort Hood
Da Redação
Publicado em 23 de agosto de 2013 às 21h05.
Fort Hood - Um júri militar condenou na sexta-feira um major do Exército dos EUA por ter matado 13 pessoas e ferido outras 31 em 2009 no quartel Fort Hood, no Texas, no que foi o mais grave massacre já registrado em uma base militar norte-americana.
O major Nidal Hasan, muçulmano, trabalhava como psiquiatra do Exército e agiu com motivação religiosa. Antes de cometer o massacre gritou a expressão "Allahu akbar" ("Deus é o maior", em árabe).
Hasan, que usou uma pistola com mira a laser para alvejar colegas desarmados, poderá ser sentenciado à morte por injeção letal, o que faria dele o primeiro militar norte-americano a ser executado pelas Forças Armadas desde 1961.
O réu - um muçulmano de 42 anos, nascido nos EUA - assistiu à audiência de sexta-feira trajando farda de combate e sentado numa cadeira de rodas, pois ficou paraplégico ao ser baleado por policiais no final do massacre de 2009.
Hasan, que advoga em causa própria, havia dito numa etapa anterior do julgamento que desejava se vingar da guerra dos EUA contra povos islâmicos, e que pretendia se tornar um mártir. Advogados que o assistiam disseram que ele deseja ser condenado à morte.
Fort Hood - Um júri militar condenou na sexta-feira um major do Exército dos EUA por ter matado 13 pessoas e ferido outras 31 em 2009 no quartel Fort Hood, no Texas, no que foi o mais grave massacre já registrado em uma base militar norte-americana.
O major Nidal Hasan, muçulmano, trabalhava como psiquiatra do Exército e agiu com motivação religiosa. Antes de cometer o massacre gritou a expressão "Allahu akbar" ("Deus é o maior", em árabe).
Hasan, que usou uma pistola com mira a laser para alvejar colegas desarmados, poderá ser sentenciado à morte por injeção letal, o que faria dele o primeiro militar norte-americano a ser executado pelas Forças Armadas desde 1961.
O réu - um muçulmano de 42 anos, nascido nos EUA - assistiu à audiência de sexta-feira trajando farda de combate e sentado numa cadeira de rodas, pois ficou paraplégico ao ser baleado por policiais no final do massacre de 2009.
Hasan, que advoga em causa própria, havia dito numa etapa anterior do julgamento que desejava se vingar da guerra dos EUA contra povos islâmicos, e que pretendia se tornar um mártir. Advogados que o assistiam disseram que ele deseja ser condenado à morte.