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Comissário de imigração pede a Europa resposta unida à crise

O representante europeu destacou que o dinheiro não é suficiente para gerenciar o atual fluxo migratório

Criança síria refugiada é aquecida por um cobertor térmico após resgate: "Chegou a hora de acabar com o jogo de empurra entre as instituições e os Estados-membros. Devemos estar unidos" (Reuters/ Yannis Behrakis)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2015 às 14h04.

Paris - O comissário de imigração europeu , Dimitris Avramopoulos, considerou nesta segunda-feira que a atual crise migratória coloca não apenas à Grécia em uma "situação crítica", mas toda a Europa, e pediu aos Estados-membros que atuem unidos perante uma problemática "global".

"A agenda europeia de imigração é a resposta. É hora de a Europa responder unida", pediu ele, em entrevista concedida à rede "France 24".

O representante europeu destacou que o dinheiro não é suficiente para gerenciar o atual fluxo migratório, e ressaltou a importância da implementação da política da UE sobre o tema, ao mesmo tempo em que se fortalecem as relações bilaterais para que a atuação seja eficaz.

"Chegou a hora de acabar com o jogo de empurra entre as instituições e os Estados-membros. Devemos estar unidos", afirmou o comissário, que deixou claro que deve haver distinção entre os refugiados políticos, "que receberão proteção", e os imigrantes irregulares, "que serão devolvidos".

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"A agenda europeia de imigração é a resposta. É hora de a Europa responder unida", pediu ele, em entrevista concedida à rede "France 24".

O representante europeu destacou que o dinheiro não é suficiente para gerenciar o atual fluxo migratório, e ressaltou a importância da implementação da política da UE sobre o tema, ao mesmo tempo em que se fortalecem as relações bilaterais para que a atuação seja eficaz.

"Chegou a hora de acabar com o jogo de empurra entre as instituições e os Estados-membros. Devemos estar unidos", afirmou o comissário, que deixou claro que deve haver distinção entre os refugiados políticos, "que receberão proteção", e os imigrantes irregulares, "que serão devolvidos".

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