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Comissária da ONU para Direitos Humanos fica mais dois anos

O mandato de quatro anos de Pillay à frente do organismo que supervisiona os direitos humanos terminava em 2012

Pillay teve um papel determinante na "necessidade de proteger" os civis em Líbia, Síria e em outros países árabes onde houve revoltas populares nos últimos meses (Fabrice Coffrini/AFP)
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Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2012 às 19h01.

Nova York - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, disse nesta segunda-feira que pediu à Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, que se mantenha no cargo por mais dois anos.

O mandato de quatro anos de Pillay à frente do organismo que supervisiona os direitos humanos terminava em 2012. O gabinete de Ban informou que o secretário-geral submeteu à aprovação dos 193 membros da Assembleia Geral o prolongamento do mandato da juíza sul-africana.

"O secretário-geral se alegra por ter convencido a senhora Pillay de permanecer como Alta Comissária para os direitos humanos por mais dois anos, sujeito à aprovação da Assembleia Geral", segundo um comunicado do gabinete de Ban.

Ban "acredita que a Assembleia Geral aprovará esta extensão", acrescentou o texto.

Pillay teve um papel determinante na "necessidade de proteger" os civis em Líbia, Síria e em outros países árabes onde houve revoltas populares nos últimos meses.

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Nova York - O secretário-geral da ONU , Ban Ki-moon, disse nesta segunda-feira que pediu à Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, que se mantenha no cargo por mais dois anos.

O mandato de quatro anos de Pillay à frente do organismo que supervisiona os direitos humanos terminava em 2012. O gabinete de Ban informou que o secretário-geral submeteu à aprovação dos 193 membros da Assembleia Geral o prolongamento do mandato da juíza sul-africana.

"O secretário-geral se alegra por ter convencido a senhora Pillay de permanecer como Alta Comissária para os direitos humanos por mais dois anos, sujeito à aprovação da Assembleia Geral", segundo um comunicado do gabinete de Ban.

Ban "acredita que a Assembleia Geral aprovará esta extensão", acrescentou o texto.

Pillay teve um papel determinante na "necessidade de proteger" os civis em Líbia, Síria e em outros países árabes onde houve revoltas populares nos últimos meses.

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