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Comissão Europeia concede 85 mi de euros para ajudar ANP

A verba deve ser utilizada para pagar os funcionários palestinos e fornecer saúde e educação à população dos territórios ocupados

Este montante soma-se à verba de 100 milhões de euros que a UE já aprovou para este ano (Kriss Szkurlatowski/Stock.xchng/Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2011 às 12h47.

Bruxelas - A Comissão Europeia (órgão executivo da União Europeia) aprovou hoje um novo pacote de ajuda à Autoridade Nacional Palestina (ANP) no valor de 85 milhões de euros, que serão utilizados para pagar os funcionários palestinos e fornecer saúde e educação à população dos territórios ocupados.

"Esta decisão renova nosso compromisso para apoiar os mais vulneráveis dentre os palestinos e é parte de nosso respaldo ao programa de construção de instituições da Autoridade Palestina", assinalou em comunicado a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton.

Estes 85 milhões de euros se somam à verba de 100 milhões de euros que a UE já aprovou para este ano.

Parte destes fundos - cerca de 45 milhões de euros - serão utilizados para pagar os salários e pensões dos funcionários da ANP que oferecem serviços essenciais, como médicos, enfermeiras e professores.

O resto será dedicado a ajudar as famílias palestinas com maiores dificuldades.

"É importante que o acesso aos serviços públicos essenciais continue ininterrupto e que se respeite o direito aos serviços sociais", disse Catherine.

A nova ajuda responde a um pedido do primeiro-ministro palestino, Salam Fayyad, para poder enfrentar as urgentes necessidades financeiras da ANP.

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"Esta decisão renova nosso compromisso para apoiar os mais vulneráveis dentre os palestinos e é parte de nosso respaldo ao programa de construção de instituições da Autoridade Palestina", assinalou em comunicado a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton.

Estes 85 milhões de euros se somam à verba de 100 milhões de euros que a UE já aprovou para este ano.

Parte destes fundos - cerca de 45 milhões de euros - serão utilizados para pagar os salários e pensões dos funcionários da ANP que oferecem serviços essenciais, como médicos, enfermeiras e professores.

O resto será dedicado a ajudar as famílias palestinas com maiores dificuldades.

"É importante que o acesso aos serviços públicos essenciais continue ininterrupto e que se respeite o direito aos serviços sociais", disse Catherine.

A nova ajuda responde a um pedido do primeiro-ministro palestino, Salam Fayyad, para poder enfrentar as urgentes necessidades financeiras da ANP.

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