Comissão da Verdade deve ser prioridade, diz ministra
Maria do Rosário fez afirmação após reunião com a presidente Dilma, no Palácio do Planalto
Da Redação
Publicado em 9 de setembro de 2011 às 14h34.
Brasília - Após se reunir com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, a ministra-chefe da Secretaria dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, declarou que o governo não está estipulando prazo para que o Congresso aprove a Comissão da Verdade. "O ritmo de votações depende do Congresso, o grau de celeridade depende do Congresso", disse a ministra, observando, no entanto, que "a expectativa do governo é que o Congresso trabalhe com prioridade em relação a essa matéria, mas que a coloque dentro do seu ritmo, como uma agenda de interesse nacional".
Maria do Rosário fez questão de ressaltar que "a Comissão da Verdade não está sendo tratada como uma questão de governo ou oposição, é tratada como uma questão da democracia do Brasil, de fortalecimento das instituições, da sociedade e dos movimentos". Para ela, o assunto "não está dividindo oposição e governo, porque é uma questão de interesse do País". Ela lembrou ainda que as lideranças de todos os partidos já avalizaram o texto e que este foi um diálogo construído ao longo de dois anos. "É um acordo nacional pela democracia", completou.
Brasília - Após se reunir com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, a ministra-chefe da Secretaria dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, declarou que o governo não está estipulando prazo para que o Congresso aprove a Comissão da Verdade. "O ritmo de votações depende do Congresso, o grau de celeridade depende do Congresso", disse a ministra, observando, no entanto, que "a expectativa do governo é que o Congresso trabalhe com prioridade em relação a essa matéria, mas que a coloque dentro do seu ritmo, como uma agenda de interesse nacional".
Maria do Rosário fez questão de ressaltar que "a Comissão da Verdade não está sendo tratada como uma questão de governo ou oposição, é tratada como uma questão da democracia do Brasil, de fortalecimento das instituições, da sociedade e dos movimentos". Para ela, o assunto "não está dividindo oposição e governo, porque é uma questão de interesse do País". Ela lembrou ainda que as lideranças de todos os partidos já avalizaram o texto e que este foi um diálogo construído ao longo de dois anos. "É um acordo nacional pela democracia", completou.