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Combate no leste da Ucrânia deixam soldado morto e 9 feridos

O porta-voz militar detalhou que o soldado morreu na cidade de Pavlopol, onde as posições das tropas ucranianas foram submetidas a fogo de artilharia

Tanques: as milícias separatistas dispararam mais de 690 explosivos e 250 projéteis de artilharia (Mikhail Palinchak/Ukrainian Presidential Press Service/Pool/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2016 às 10h39.

Kiev - Um soldado ucraniano morreu e outros nove ficaram feridos em combates com as milícias separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia nas últimas 24 horas, informou nesta terça-feira o porta-voz militar da presidência ucraniana, Andrei Lisenko.

"No último dia, um soldado ucraniano morreu e outros nove ficaram feridos em ações de combate", disse Lisenko à imprensa ao oferecer o boletim diário de baixas entre as forças governamentais.

O porta-voz militar detalhou que o soldado morreu na cidade de Pavlopol, onde as posições das tropas ucranianas foram submetidas a fogo de artilharia.

Lisenko acrescentou que, nesse mesmo período, as milícias separatistas dispararam mais de 690 explosivos e 250 projéteis de artilharia contra as forças governamentais.

Segundo o porta-voz militar, os pró-Rússia utilizaram uma plataforma de lançamento de mísseis Grad perto da cidade de Mariupol, um armamento que está proibido pelos Acordos de Minsk para a resolução pacífica do conflito.

Os enfrentamentos na zona de separação de forças no leste da Ucrânia aumentaram nos últimos dias, coincidindo com o aumento das tensões entre russos e ucranianos.

Recentemente, o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, declarou que não descarta a possibilidade de que a Rússia suscite uma guerra contra a Ucrânia.

"A probabilidade de uma escalada do conflito continua sendo notável. Não descartamos uma invasão russa em toda regra. Nossas Forças Armadas estão prontas para fazer frente ao inimigo no leste (do país) e na fronteira administrativa com a Crimeia", disse Poroshenko.

A Rússia, por sua vez, iniciou exercícios militares de grande envergadura nas proximidades da fronteira com a Ucrânia na última semana. Moscou acusa a Ucrânia de planejar uma série de atentados terroristas na Crimeia, a península anexada pelo Kremlin em março de 2014.

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Kiev - Um soldado ucraniano morreu e outros nove ficaram feridos em combates com as milícias separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia nas últimas 24 horas, informou nesta terça-feira o porta-voz militar da presidência ucraniana, Andrei Lisenko.

"No último dia, um soldado ucraniano morreu e outros nove ficaram feridos em ações de combate", disse Lisenko à imprensa ao oferecer o boletim diário de baixas entre as forças governamentais.

O porta-voz militar detalhou que o soldado morreu na cidade de Pavlopol, onde as posições das tropas ucranianas foram submetidas a fogo de artilharia.

Lisenko acrescentou que, nesse mesmo período, as milícias separatistas dispararam mais de 690 explosivos e 250 projéteis de artilharia contra as forças governamentais.

Segundo o porta-voz militar, os pró-Rússia utilizaram uma plataforma de lançamento de mísseis Grad perto da cidade de Mariupol, um armamento que está proibido pelos Acordos de Minsk para a resolução pacífica do conflito.

Os enfrentamentos na zona de separação de forças no leste da Ucrânia aumentaram nos últimos dias, coincidindo com o aumento das tensões entre russos e ucranianos.

Recentemente, o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, declarou que não descarta a possibilidade de que a Rússia suscite uma guerra contra a Ucrânia.

"A probabilidade de uma escalada do conflito continua sendo notável. Não descartamos uma invasão russa em toda regra. Nossas Forças Armadas estão prontas para fazer frente ao inimigo no leste (do país) e na fronteira administrativa com a Crimeia", disse Poroshenko.

A Rússia, por sua vez, iniciou exercícios militares de grande envergadura nas proximidades da fronteira com a Ucrânia na última semana. Moscou acusa a Ucrânia de planejar uma série de atentados terroristas na Crimeia, a península anexada pelo Kremlin em março de 2014.

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