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Com Bin Laden morto, sul de Manhattan renascerá com mais força

"Ninguém nos devolverá nossos entes queridos, mas estamos reconstruindo das cinzas e lágrimas um monumento", disse o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg

Prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, fala sobre morte de bin Laden (Getty Images / Allison Shelley)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2011 às 19h12.

NOova York - O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, disse nesta segunda-feira que, após a morte de Osama Bin Laden, o "Marco Zero", destruído por seus ataques no sul de Manhattan, renascerá com mais força.

"Osama Bin Laden morreu e um novo World Trade Center está se levantando com impulso vital renovado", declarou Bloomberg no Marco Zero, onde na véspera houve comemorações de uma multidão após o anúncio da morte de Bin Laden.

Vários dos arranha-céus construídos onde estavam as famosas torres gêmeas superam os 25 andares. "As construções que virão aqui são um desafio contra aqueles que quiseram destruir nossas liberdades", disse Bloomberg.

"Ninguém nos devolverá nossos entes queridos, mas estamos reconstruindo das cinzas e lágrimas um monumento ao espírito norte-americano", acrescentou.

De acordo com Bloomberg, "Osama Bin Laden compreendeu ontem que os Estados Unidos cumprem com o que prometem". O prefeito advertiu, no entanto, que apesar de não existirem atualmente ameaças imediatas contra Nova York, "continuamos sendo um alvo prioritário e a morte de Bin Laden não vai mudar isto".

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Vários dos arranha-céus construídos onde estavam as famosas torres gêmeas superam os 25 andares. "As construções que virão aqui são um desafio contra aqueles que quiseram destruir nossas liberdades", disse Bloomberg.

"Ninguém nos devolverá nossos entes queridos, mas estamos reconstruindo das cinzas e lágrimas um monumento ao espírito norte-americano", acrescentou.

De acordo com Bloomberg, "Osama Bin Laden compreendeu ontem que os Estados Unidos cumprem com o que prometem". O prefeito advertiu, no entanto, que apesar de não existirem atualmente ameaças imediatas contra Nova York, "continuamos sendo um alvo prioritário e a morte de Bin Laden não vai mudar isto".

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