Colômbia: identificam três do ataque ao Palácio da Justiça
Restos de três vítimas da tomada do Palácio da Justiça que deixou cerca de 100 mortos em 1985 foram identificados nos últimos dias
Da Redação
Publicado em 20 de outubro de 2015 às 18h29.
Bogotá - Os restos mortais de três vítimas da tomada do Palácio da Justiça em Bogotá que deixou cerca de 100 mortos em 1985 foram identificados nos últimos dias, informou a Procuradoria da Colômbia nesta terça-feira.
"As pessoas identificadas nos últimos dias são Cristina del Pilar Guarín Cortés, Lucy Amparo Oviedo e Luz Mary Portela León", revelou em entrevista coletiva o procurador-geral da Colômbia, Eduardo Montalegre, sobre os onze desaparecidos durante a tomada do Palácio da Justiça pelo grupo guerrilheiro M-19 e sua sangrenta recuperação por parte do Exército, nos dias 6 e 7 de novembro de 1985.
Duas das mulheres identificadas trabalhavam na cafeteria do prédio e a terceira realizava uma visita ocasional, afirmou Montalegre.
Os restos mortais de Cristina Guarín e Luz Mary Portela estavam em dois cemitérios de Bogotá, enquanto os de Lucy Amparo Oviedo repousavam em "duas caixas guardadas na Procuradoria", segundo a investigação.
Em setembro de 2014, a Procuradoria havia identificado duas guerrilheiras do M-19 desaparecidas durante o ataque.
O incidente deixou cerca de 100 mortos, incluindo 11 juízes, e o Palácio da Justiça ficou em ruínas após sua retomada pelo Exército, que utilizou blindados na operação.
Bogotá - Os restos mortais de três vítimas da tomada do Palácio da Justiça em Bogotá que deixou cerca de 100 mortos em 1985 foram identificados nos últimos dias, informou a Procuradoria da Colômbia nesta terça-feira.
"As pessoas identificadas nos últimos dias são Cristina del Pilar Guarín Cortés, Lucy Amparo Oviedo e Luz Mary Portela León", revelou em entrevista coletiva o procurador-geral da Colômbia, Eduardo Montalegre, sobre os onze desaparecidos durante a tomada do Palácio da Justiça pelo grupo guerrilheiro M-19 e sua sangrenta recuperação por parte do Exército, nos dias 6 e 7 de novembro de 1985.
Duas das mulheres identificadas trabalhavam na cafeteria do prédio e a terceira realizava uma visita ocasional, afirmou Montalegre.
Os restos mortais de Cristina Guarín e Luz Mary Portela estavam em dois cemitérios de Bogotá, enquanto os de Lucy Amparo Oviedo repousavam em "duas caixas guardadas na Procuradoria", segundo a investigação.
Em setembro de 2014, a Procuradoria havia identificado duas guerrilheiras do M-19 desaparecidas durante o ataque.
O incidente deixou cerca de 100 mortos, incluindo 11 juízes, e o Palácio da Justiça ficou em ruínas após sua retomada pelo Exército, que utilizou blindados na operação.