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Definido protocolo para libertação de últimos reféns das Farc

Brasil e Colômbia definiram o protocolo de logística e segurança para a libertação dos últimos dez reféns

Ainda não há uma data prevista para as libertações (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de março de 2012 às 19h34.

Bogotá - O governo colombiano, representantes do Brasil e do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) definiram nesta quinta-feira o protocolo de logística e segurança para as libertações dos últimos dez reféns em poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia ( Farc ).

"Temos definido o protocolo e estamos à espera dos sequestrados. Que (as Farc) deem as coordenadas e devolvam (os reféns) ao seio de suas famílias", disse a jornalistas o vice-ministro da Defesa da Colômbia, Jorge Enrique Bedoya.

O funcionário colombiano se encontrou hoje na sede do CICV com delegados desse organismo e com o embaixador do Brasil em Bogotá, Antonino Mena.

"O compromisso do Brasil é total. O governo da Colômbia agradece ao Brasil" por seu trabalho na libertação destes dez reféns em poder das Farc, acrescentou o vice-ministro da Defesa.

Segundo Bedoya, representantes do coletivo Colombianas e Colombianos pela Paz (CCP), escolhido pelas Farc para tramitar a logística da libertação dos reféns, não participaram da reunião.

Bedoya acrescentou que ainda não há uma data prevista para as libertações.

No último dia 26 de fevereiro, o Secretariado das Farc anunciou que havia decidido libertar os dez militares e policiais que seguem em seu poder, e não seis, como tinha prometido em novembro, assim como o fim da prática de sequestros com fins financeiros.

Os uniformizados que serão libertados foram sequestrados entre 1998 e 1999 em distintas ações.

O líder da CCP, Piedad Córdoba, anunciou há duas semanas que as operações de entrega podem acontecer no final de março.

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Segundo Bedoya, representantes do coletivo Colombianas e Colombianos pela Paz (CCP), escolhido pelas Farc para tramitar a logística da libertação dos reféns, não participaram da reunião.

Bedoya acrescentou que ainda não há uma data prevista para as libertações.

No último dia 26 de fevereiro, o Secretariado das Farc anunciou que havia decidido libertar os dez militares e policiais que seguem em seu poder, e não seis, como tinha prometido em novembro, assim como o fim da prática de sequestros com fins financeiros.

Os uniformizados que serão libertados foram sequestrados entre 1998 e 1999 em distintas ações.

O líder da CCP, Piedad Córdoba, anunciou há duas semanas que as operações de entrega podem acontecer no final de março.

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