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Coalizão militar mantém bombardeios aéreos contra os houthis

Os ataques, que se prolongaram por toda a noite, continuam nesta segunda-feira contra vários pontos estratégicos da capital e da periferia do Iêmen

Iemenitas no local de um bombardeio saudita contra rebeldes huthis, perto do aeroporto de Sana (AFP/ Mohammed Huwais)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de março de 2015 às 09h04.

Sana - A coalizão militar árabe, liderada pela Arábia Saudita , continuou desde ontem com os bombardeios aéreos contra posições do movimento xiita dos houthis em Sana, capital do Iêmen , e arredores, pôde constatar a Agência Efe.

Os ataques, que se prolongaram por toda a noite, continuam nesta segunda-feira contra vários pontos estratégicos da capital e da periferia.

Os bombardeios tiveram como alvo o palácio presidencial, no sul de Sana, e vários armazéns de armas do exército iemenita, localizados em cavernas das montanhas dos arredores da capital.

Testemunhas relataram que o quartel da III Brigada da antiga Guarda Republicana, leal ao ex-presidente iemenita Ali Abdullah Saleh, também foi atacado.

As explosões começaram a ser ouvidas assim que anoiteceu até às 7h30 (local, 5h30 em Brasília), pararam por uma hora e foram retomadas em seguida.

Hoje cerca de 200 estudantes da universidade de Sana se manifestaram na entrada da instituição contra os países do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) Pérsico, que integram a coalizão militar.

Os manifestantes gritaram contra esses países e mostraram cartazes com fotografias das vítimas mortais dos bombardeios.

A Arábia Saudita está à frente de uma coalizão composta pelos países do CCG, Jordânia, Egito, Sudão e Marrocos, que desde quinta começou uma ofensiva com o objetivo de conter o avanço das milícias xiitas contra o presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi, na cidade de Áden, no sul do país.

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Os ataques, que se prolongaram por toda a noite, continuam nesta segunda-feira contra vários pontos estratégicos da capital e da periferia.

Os bombardeios tiveram como alvo o palácio presidencial, no sul de Sana, e vários armazéns de armas do exército iemenita, localizados em cavernas das montanhas dos arredores da capital.

Testemunhas relataram que o quartel da III Brigada da antiga Guarda Republicana, leal ao ex-presidente iemenita Ali Abdullah Saleh, também foi atacado.

As explosões começaram a ser ouvidas assim que anoiteceu até às 7h30 (local, 5h30 em Brasília), pararam por uma hora e foram retomadas em seguida.

Hoje cerca de 200 estudantes da universidade de Sana se manifestaram na entrada da instituição contra os países do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) Pérsico, que integram a coalizão militar.

Os manifestantes gritaram contra esses países e mostraram cartazes com fotografias das vítimas mortais dos bombardeios.

A Arábia Saudita está à frente de uma coalizão composta pelos países do CCG, Jordânia, Egito, Sudão e Marrocos, que desde quinta começou uma ofensiva com o objetivo de conter o avanço das milícias xiitas contra o presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi, na cidade de Áden, no sul do país.

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