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Coalizão anti-EI se reúne em Paris para intensificar luta

Os ministros dos sete países que participam na campanha aérea e no treinamento das forças iraquianas terão o encontro na sede do ministério francês da Defesa

Estado Islâmico: envolvida militarmente na Síria, a Rússia não participa na reunião (ISIL/AFP)
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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2016 às 08h32.

A coalizão liderada pelos Estados Unidos que luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque se reúne nesta quarta-feira em Paris com o objetivo de mobilizar mais recursos militares.

Os ministros da Defesa dos sete países que participam na campanha aérea e no treinamento das forças iraquianas (Estados Unidos, França, Austrália, Grã-Bretanha, Alemanha, Itália e Holanda) terão o encontro na sede do ministério francês da Defesa.

Envolvida militarmente na Síria, a Rússia não participa na reunião.

O encontro, copresidido pelos ministros francês, Jean-Yves Le Drian, e americano, Ashton Carter, permitirá fazer um balanço das ações da coalizão e e estudar pistas para intensificar a campanha militar, afirmaram fontes francesas.

Os ministros pretendem estudar as medidas "necessárias para acelerar o ritmo" das operações, segundo as mesmas fontes.

Iniciada em meados de 2014, a campanha foi afetada durante muito tempo pelos compromissos dispersos de seus membros, mas começa finalmente a dar frutos, segundo analistas. O EI sofreu derrotas em Kobane (Síria), Sinjar e mais recentemente em Ramadi (Iraque).

A reunião também abordará a situação na Líbia, onde o EI avança ao aproveitar o caos político que impera no país. No entanto, nenhuma proposta concreta a respeito deve ser apresentada, segundo uma fonte americana.

Os bombardeios foram intensificados no Iraque e na Síria desde os atentados de 13 de novembro em Paris, em particular contra as instalações de produção de petróleo, cujo tráfico é um dos principais recursos do EI.

Antes do início da reunião, Carter depositou flores na Praça da República de Paris em memória das vítimas dos ataques de novembro.

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Os ministros da Defesa dos sete países que participam na campanha aérea e no treinamento das forças iraquianas (Estados Unidos, França, Austrália, Grã-Bretanha, Alemanha, Itália e Holanda) terão o encontro na sede do ministério francês da Defesa.

Envolvida militarmente na Síria, a Rússia não participa na reunião.

O encontro, copresidido pelos ministros francês, Jean-Yves Le Drian, e americano, Ashton Carter, permitirá fazer um balanço das ações da coalizão e e estudar pistas para intensificar a campanha militar, afirmaram fontes francesas.

Os ministros pretendem estudar as medidas "necessárias para acelerar o ritmo" das operações, segundo as mesmas fontes.

Iniciada em meados de 2014, a campanha foi afetada durante muito tempo pelos compromissos dispersos de seus membros, mas começa finalmente a dar frutos, segundo analistas. O EI sofreu derrotas em Kobane (Síria), Sinjar e mais recentemente em Ramadi (Iraque).

A reunião também abordará a situação na Líbia, onde o EI avança ao aproveitar o caos político que impera no país. No entanto, nenhuma proposta concreta a respeito deve ser apresentada, segundo uma fonte americana.

Os bombardeios foram intensificados no Iraque e na Síria desde os atentados de 13 de novembro em Paris, em particular contra as instalações de produção de petróleo, cujo tráfico é um dos principais recursos do EI.

Antes do início da reunião, Carter depositou flores na Praça da República de Paris em memória das vítimas dos ataques de novembro.

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