Mundo

Cingapura será o país mais rico do mundo em 2050

O estudo realizado pelo banco Citi Private Bank leva em conta o PIB por habitante para calcular quais serão as maiores economias do mundo


	Pessoas caminham em centro comercial de Cingapura: em 2010, o país já foi considerado pelo estudo a economia mais rica
 (Roslan Rahman/AFP)

Pessoas caminham em centro comercial de Cingapura: em 2010, o país já foi considerado pelo estudo a economia mais rica (Roslan Rahman/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2012 às 11h23.

Cidade de Cingapura - Cingapura, Hong Kong, Taiwan e Coreia do Sul serão, em 2050, as maiores economias do mundo, levando em conta o Produto Interno Bruto (PIB) por habitante, indicou nesta quarta-feira um estudo realizado pela empresa imobiliária Knight Frank e o banco Citi Private Bank.

O texto indica, além disso, que em 2050 os multimilionários continuarão sendo mais numerosos na Ásia do que nos países da Europa Ocidental.

Cingapura, que em 2010 já foi a economia mais rica do mundo segundo este critério, conservará seu lugar em 2050, com um PIB de 137.710 dólares, indica o informe.

Em seguida estão, Hong Kong (116.639 dólares), Taiwan (114.093 dólares) e Coreia do Sul (107.752), enquanto que Estados Unidos, terceiro em 2010, ficará em quinto lugar.

Atualmente existem na região que engloba o sudeste asiático, China e Japão cerca de 18.000 pessoas que têm 100 milhões de dólares ou mais em ativos, um número superior às 17.000 que existem na América do Norte e as 14.000 da Europa ocidental, segundo Grainne Gilmore, uma das resposáveis pelo estudo.

Em 2016, esse número será de 26.000 pessoas na região, comparado com as 21.000 da América do Norte e as 15.000 da Europa Ocidental.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoIndicadores econômicosPIBSingapura

Mais de Mundo

Kamala Harris acelera em busca de votos nos estados indecisos

'Não quero usar o termo guerra civil, mas temo muito', diz Amorim sobre crise venezuelana

Com vices definidos, campanhas nos EUA iniciam maratona de comícios em estados decisivos

Argentina reconhece Edmundo González como presidente eleito da Venezuela

Mais na Exame