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Choques no Cairo deixam mais de 30 mortos, dizem islamitas

Enfrentamentos entre partidários e opositores de Mohamed Mursi causou mais de 30 mortes, segundo Irmandade Muçulmana

Partidários de Mursi correm durante confrontos no Egito: Irmandade divulgou que mais de 30 corpos estão em hospital de campanha montado (Steve Crisp/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2013 às 13h07.

Cairo - Mais de 30 pessoas morreram nesta sexta-feira nos enfrentamentos entre partidários e opositores do presidente deposto do Egito , Mohamed Mursi, no bairro de Ramsés, no centro do Cairo, segundo a Irmandade Muçulmana .

A Irmandade divulgou em seu site que mais de 30 corpos estão no hospital de campanha montado na mesquita de Al Fattouh, nesse mesmo distrito.

A confraria islamita, da qual pertencia Mursi até sua chegada à Presidência, afirmou que necessitam urgentemente de cirurgiões de todas as especialidades e de unidades de terapia intensiva (UTI).

O Ministério da Saúde por enquanto não confirmou o número de vítimas nos distúrbios no distrito de Ramsés, nem em outras partes do país.

Uma fonte dos serviços de segurança disse à Agência Efe que ao menos dez pessoas morreram e outras dezenas ficaram feridas por disparos contra uma delegacia perto desse bairro.

A fonte responsabilizou os membros da Irmandade Muçulmana pelo ataque contra a delegacia de Ezbeqiya, uma das principais da capital.

Os confrontos de hoje em várias partes do país começaram depois que os islamitas saíram às ruas após a oração muçulmana do meio-dia em protesto contra a operação policial de quarta-feira contra dois de seus acampamentos no Cairo, que gerou distúrbios com mais de 500 mortos, segundo o governo.

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A Irmandade divulgou em seu site que mais de 30 corpos estão no hospital de campanha montado na mesquita de Al Fattouh, nesse mesmo distrito.

A confraria islamita, da qual pertencia Mursi até sua chegada à Presidência, afirmou que necessitam urgentemente de cirurgiões de todas as especialidades e de unidades de terapia intensiva (UTI).

O Ministério da Saúde por enquanto não confirmou o número de vítimas nos distúrbios no distrito de Ramsés, nem em outras partes do país.

Uma fonte dos serviços de segurança disse à Agência Efe que ao menos dez pessoas morreram e outras dezenas ficaram feridas por disparos contra uma delegacia perto desse bairro.

A fonte responsabilizou os membros da Irmandade Muçulmana pelo ataque contra a delegacia de Ezbeqiya, uma das principais da capital.

Os confrontos de hoje em várias partes do país começaram depois que os islamitas saíram às ruas após a oração muçulmana do meio-dia em protesto contra a operação policial de quarta-feira contra dois de seus acampamentos no Cairo, que gerou distúrbios com mais de 500 mortos, segundo o governo.

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