Chinês é preso em Hong Kong após ciberataque na Áustria
A FACC demitiu seu presidente e diretor financeiro após o ataque, que envolveu emails falsos pedindo que funcionários transferissem dinheiro para falso projeto
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2016 às 18h50.
Viena - Um cidadão chinês foi preso em Hong Kong por relação com um ciberataque que custou à fabricante de peças aeroespaciais austríaca FACC 42 milhões de euros, disse a polícia austríaca nesta sexta-feira.
A FACC demitiu seu presidente-executivo e o diretor financeiro após o ataque, que envolveu emails falsos pedindo que funcionários transferissem dinheiro para um falso projeto de aquisição- esquema conhecido como incidente do falso presidente.
Entre os clientes da FACC estão Airbus e Boeing.
O homem de 32 anos, signatário autorizado de uma empresa de Hong Kong que recebeu cerca de 4 milhões de euros da FACC, foi preso em 1º de julho por suspeitas de lavagem de dinheiro, disse um porta-voz do Escritório Federal para Crimes da Áustria.
Um porta-voz da FACC disse que a empresa estava trabalhando para recuperar 10 milhões de euros que foram encontrados e congelados em contas de diferentes países. Estes 10 milhões de euros não estão incluídos nos 42 milhões de euros já reservados pelo grupo.
O porta-voz não quis dar detalhes sobre a prisão ou a localização das contas.
Viena - Um cidadão chinês foi preso em Hong Kong por relação com um ciberataque que custou à fabricante de peças aeroespaciais austríaca FACC 42 milhões de euros, disse a polícia austríaca nesta sexta-feira.
A FACC demitiu seu presidente-executivo e o diretor financeiro após o ataque, que envolveu emails falsos pedindo que funcionários transferissem dinheiro para um falso projeto de aquisição- esquema conhecido como incidente do falso presidente.
Entre os clientes da FACC estão Airbus e Boeing.
O homem de 32 anos, signatário autorizado de uma empresa de Hong Kong que recebeu cerca de 4 milhões de euros da FACC, foi preso em 1º de julho por suspeitas de lavagem de dinheiro, disse um porta-voz do Escritório Federal para Crimes da Áustria.
Um porta-voz da FACC disse que a empresa estava trabalhando para recuperar 10 milhões de euros que foram encontrados e congelados em contas de diferentes países. Estes 10 milhões de euros não estão incluídos nos 42 milhões de euros já reservados pelo grupo.
O porta-voz não quis dar detalhes sobre a prisão ou a localização das contas.