China impede que embaixada sueca entre em contato com detido
Dahlin foi detido em 4 de janeiro no aeroporto de Pequim por "colocar em perigo a segurança do Estado", informou ONG
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Da Redação
Publicado em 13 de janeiro de 2016 às 09h59.
As autoridades chinesas impedem que diplomatas suecos entrem em contato com seu compatriota Peter Dahlin, detido neste país desde 4 de janeiro, informou a ONG para a qual ele trabalha.
Dahlin necessita de tratamento médico diário porque sofre de uma doença potencialmente fatal, afirma um comunicado da Chinese Urgent Action Working Group recebido pela AFP.
A ONG também está sem notícias da companheira de Dahlin, de nacionalidade chinesa.
"Peter sofre do Mal de Addison, uma doença hormonal causada por um dano na glândula adrenal, que é potencialmente fatal se não for tratada cotidianamente", alerta o texto.
Dahlin foi detido em 4 de janeiro no aeroporto de Pequim, indicou a ONG, citando fontes chinesas.
Segundo as autoridades chineses, Dahlin foi detido por "colocar em perigo a segurança do Estado", informou a ONG.
A associação para a qual trabalha tem como missão apoiar na China "os defensores dos direitos humanos que sofrem problemas, principalmente com a justiça".
As autoridades chinesas impedem que diplomatas suecos entrem em contato com seu compatriota Peter Dahlin, detido neste país desde 4 de janeiro, informou a ONG para a qual ele trabalha.
Dahlin necessita de tratamento médico diário porque sofre de uma doença potencialmente fatal, afirma um comunicado da Chinese Urgent Action Working Group recebido pela AFP.
A ONG também está sem notícias da companheira de Dahlin, de nacionalidade chinesa.
"Peter sofre do Mal de Addison, uma doença hormonal causada por um dano na glândula adrenal, que é potencialmente fatal se não for tratada cotidianamente", alerta o texto.
Dahlin foi detido em 4 de janeiro no aeroporto de Pequim, indicou a ONG, citando fontes chinesas.
Segundo as autoridades chineses, Dahlin foi detido por "colocar em perigo a segurança do Estado", informou a ONG.
A associação para a qual trabalha tem como missão apoiar na China "os defensores dos direitos humanos que sofrem problemas, principalmente com a justiça".