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China fixa meta de reduzir poluição de Pequim em 40%

A meta será conseguir que no final de década a presença na atmosfera de partículas de diâmetro inferior a 2,5 milésimos de milímetro

Poluição: a meta será conseguir que no final de década a presença na atmosfera de partículas de diâmetro inferior a 2,5 milésimos de milímetro (Kim Kyung-Hoon / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 31 de dezembro de 2015 às 09h02.

Pequim - O governo chinês anunciou vários objetivos ambientais para Pequim e áreas dos arredores a médio prazo, entre os quais está reduzir em 40% a concentração das partículas mais poluentes no ar em 2020 com relação dos níveis de 2013, informou nesta quinta-feira a imprensa oficial.

A meta será conseguir que no final de década a presença na atmosfera de partículas de diâmetro inferior a 2,5 milésimos de milímetro (as mais nocivas) não superem como média diária os 64 microgramas por metros cúbicos, quando em 2013 superaram os 100 microgramas no corredor Pequim-Tianjin-Hebei.

O objetivo, segundo o jornal oficial "Global Times", faz parte do plano de desenvolvimento conjunto da capital chinesa com Tianjin, o principal porto do norte do país, e a província de Hebei, uma área onde se concentram as cidades mais poluídas da China.

Os objetivos são "ambiciosos" e supõem uma "complicada decisão" por parte das autoridades locais, comentou ao jornal o especialista em ciências ambientais da Academia Chinesa de Ciências Zhang Xuankun.

"Com o crescente número de automóveis e de população, só manter os níveis de poluição atuais já será bastante complicado", analisou Xuankun, que apontou que para conseguir esses números a limitação do tráfego será uma das principais ferramentas.

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A meta será conseguir que no final de década a presença na atmosfera de partículas de diâmetro inferior a 2,5 milésimos de milímetro (as mais nocivas) não superem como média diária os 64 microgramas por metros cúbicos, quando em 2013 superaram os 100 microgramas no corredor Pequim-Tianjin-Hebei.

O objetivo, segundo o jornal oficial "Global Times", faz parte do plano de desenvolvimento conjunto da capital chinesa com Tianjin, o principal porto do norte do país, e a província de Hebei, uma área onde se concentram as cidades mais poluídas da China.

Os objetivos são "ambiciosos" e supõem uma "complicada decisão" por parte das autoridades locais, comentou ao jornal o especialista em ciências ambientais da Academia Chinesa de Ciências Zhang Xuankun.

"Com o crescente número de automóveis e de população, só manter os níveis de poluição atuais já será bastante complicado", analisou Xuankun, que apontou que para conseguir esses números a limitação do tráfego será uma das principais ferramentas.

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