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China exalta "importante passo" dado pelo Egito

Governo chinês destacou a "defesa" de uma estabilidade política e social com a aprovação da primeira Constituição pós-Mubarak

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2012 às 08h56.

Pequim - O governo chinês declarou nesta quarta-feira que o Egito deu "um importante passo em seu processo de transição política" ao aprovar a primeira Constituição após a queda do regime de Hosni Mubarak.

"Esperamos que esse país siga defendendo sua estabilidade política e social, e continue impulsionando um processo de transição sem obstáculos", destacou em entrevista coletiva a porta-voz das Relações Exteriores da China , Hua Chunying.

A aprovação da nova Constituição foi assegurada após a vitória do "sim" no referendo constitucional, onde 63,8% dos egípcios se mostraram a favor da nova Carta Magna. No entanto, a votação do mesmo referendo foi marcada por acusações de fraude.

A consulta, realizada em duas fases, nos últimos dias 15 e 22 de dezembro, também contou com uma pouca participação popular: 32,9% dos eleitores.

A China mostrou prudência em suas declarações em torno das "revoluções árabes" (e reprimiu as tímidas tentativas de imitar estes movimentos no país asiático), mas, ao mesmo tempo, também estabeleceu contatos diplomáticos e políticos com opositores de países como o Egito, Líbia e Síria.

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Pequim - O governo chinês declarou nesta quarta-feira que o Egito deu "um importante passo em seu processo de transição política" ao aprovar a primeira Constituição após a queda do regime de Hosni Mubarak.

"Esperamos que esse país siga defendendo sua estabilidade política e social, e continue impulsionando um processo de transição sem obstáculos", destacou em entrevista coletiva a porta-voz das Relações Exteriores da China , Hua Chunying.

A aprovação da nova Constituição foi assegurada após a vitória do "sim" no referendo constitucional, onde 63,8% dos egípcios se mostraram a favor da nova Carta Magna. No entanto, a votação do mesmo referendo foi marcada por acusações de fraude.

A consulta, realizada em duas fases, nos últimos dias 15 e 22 de dezembro, também contou com uma pouca participação popular: 32,9% dos eleitores.

A China mostrou prudência em suas declarações em torno das "revoluções árabes" (e reprimiu as tímidas tentativas de imitar estes movimentos no país asiático), mas, ao mesmo tempo, também estabeleceu contatos diplomáticos e políticos com opositores de países como o Egito, Líbia e Síria.

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