Mundo

China emprestará US$ 9,5 bi para ferrovias argentinas

Buenos Aires - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou durante visita a Pequim que a China fará a seu país um empréstimo de US$ 9,5 bilhões para financiar a construção e reforma de ferrovias. O crédito será por 19 anos, à taxa Libor mais seis pontos porcentuais, e a maior parte virá do fundo […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

Buenos Aires - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou durante visita a Pequim que a China fará a seu país um empréstimo de US$ 9,5 bilhões para financiar a construção e reforma de ferrovias. O crédito será por 19 anos, à taxa Libor mais seis pontos porcentuais, e a maior parte virá do fundo soberano Citic e do banco de desenvolvimento da China.

Segundo Cristina Kirchner, o financiamento oferecido pela China tem um juro baixo "que não existe em nenhum lugar no mundo". A presidente disse que os créditos permitirão à Argentina investir nas redes urbanas e rurais de transportes e na melhoria da rede nacional Belgrano Cargas, que percorre 10 mil km e atravessa 13 províncias argentinas.

Segundo a agência estatal de notícias Telam, o empréstimo também permitirá a aquisição de 279 novos vagões para o metrô de Buenos Aires e a extensão de uma linha férrea entre o aeroporto internacional da capital e a estação central da cidade. Também está nos planos a construção de um sistema de quatro linhas de metrô para a cidade de Córdoba, avaliado em US$ 2,5 bilhões. As informações são da Dow Jones.

De acordo com Francini, o resultado ainda é muito positivo. No primeiro semestre, em relação ao mesmo período do ano anterior, o nível de emprego na indústria paulista registrou alta de 6,61%, a maior para o período desde o início da série histórica, em 2006. De janeiro a junho, a indústria paulista contratou 154,5 mil trabalhadores, outro recorde histórico para o período.

"Um abatimento é natural e saudável do ponto de vista macroeconômico. Seria praticamente impossível manter o mesmo vigor de crescimento durante o ano todo. Não paramos de crescer, apenas estamos crescendo menos do que antes", disse. "É como a seleção da Espanha na final da Copa do Mundo. No segundo tempo, eles se cansaram um pouco, se compararmos com o primeiro tempo, mas nem por isso deixaram de jogar bem nem deixaram de fazer gol", comparou.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaArgentinaÁsiaChinaEmpréstimosFerroviasSetor de transporteTransportes

Mais de Mundo

Colégios eleitorais começam a abrir nos EUA para disputa entre Trump e Kamala

Texas e Missouri processam governo Biden pelo envio de observadores eleitorais

Gerardo Werthein assume cargo de ministro das Relações Exteriores da Argentina

Eleições EUA: Quem foi o presidente mais velho dos EUA