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China e Rússia começam exercícios navais no Mar do Japão

O porta-voz do Ministério da Defesa da China negou que as operações, que acontecerão até 28 de agosto, são dirigidas contra um terceiro país

Barco da Marinha chinesa: os navios dos dois países simularão ataques submarinos, operações de defesa aérea e outras missões não especificadas (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2015 às 09h56.

Pequim - As Marinhas da China e da Rússia começam nesta quinta-feira exercícios navais no Mar do Japão para "impulsionar seu potencial conjunto diante das ameaças de segurança marítimas", publicou nesta quinta-feira o jornal oficial "Global Times".

Assim afirmou o porta-voz do Ministério da Defesa da China, Yang Yujun, que negou que as operações, que acontecerão até 28 de agosto, são dirigidas contra um terceiro país.

As manobras acontecerão lugar no Golfo de Pedro, o Grande, e no Mar do Japão, meses depois de os dois países realizarem outros exercícios, em maio no Mediterrâneo.

"As simulações não se dirigem contra nenhuma terceira parte e não são relevantes para o status quo da região", disse uma fonte próxima à operação à agência oficial "Xinhua" em 15 de agosto, quando a China enviou sete embarcações de guerra para se unirem às operações.

Os navios dos dois países simularão ataques submarinos, operações de defesa aérea e outras missões não especificadas, e também devem desembarcar em uma praia não revelada.

A pequena frota chinesa inclui um par de destróieres, duas fragatas, dois navios de desembarque e um embarcação de provisões, assim como seis helicópteros, cinco aviões de asa fixa e 200 fuzileiros navais.

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Assim afirmou o porta-voz do Ministério da Defesa da China, Yang Yujun, que negou que as operações, que acontecerão até 28 de agosto, são dirigidas contra um terceiro país.

As manobras acontecerão lugar no Golfo de Pedro, o Grande, e no Mar do Japão, meses depois de os dois países realizarem outros exercícios, em maio no Mediterrâneo.

"As simulações não se dirigem contra nenhuma terceira parte e não são relevantes para o status quo da região", disse uma fonte próxima à operação à agência oficial "Xinhua" em 15 de agosto, quando a China enviou sete embarcações de guerra para se unirem às operações.

Os navios dos dois países simularão ataques submarinos, operações de defesa aérea e outras missões não especificadas, e também devem desembarcar em uma praia não revelada.

A pequena frota chinesa inclui um par de destróieres, duas fragatas, dois navios de desembarque e um embarcação de provisões, assim como seis helicópteros, cinco aviões de asa fixa e 200 fuzileiros navais.

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