China diz que continuará diversificando investimentos em moeda estrangeira
A maior diversificação sinaliza o aumento das preocupações em Pequim sobre a crise econômica e a dívida americana
A China tem a maior reserva de moeda estrangeira do mundo, com 3,2 trilhões de dólares no fim de junho, e é a maior detentora de títulos do Tesouro americano (Karen Bleier/AFP)
3 de agosto de 2011, 07h11
Pequim - O banco central da China afirmou nesta quarta-feira (horário local) que continuará diversificando seus investimentos em moeda estrangeira, sinalizando aumento das preocupações em Pequim sobre a crise econômica e da dívida americana.
"As reservas internacionais chinesas continuarão seguindo o princípio do investimento diversificado, diminuindo os riscos", disse o presidente Banco Popular da China, Zhou Xiaochuan em comunicado.
A agência de notícias estatal Xinhua afirmou também nesta quarta-feira que o acordo para aumentar o teto da dívida americana "falhou em desativar a bomba de déficit de Washington".
Falhar em deter os empréstimos americanos poderá "pôr em perigo o bem-estar de centenas de milhares de famílias dentro e fora das fronteiras dos Estados Unidos", disse a Xinhua em um artigo opinativo.
A China tem a maior reserva de moeda estrangeira do mundo, com 3,2 trilhões de dólares no fim de junho, e é a maior detentora de títulos do Tesouro americano.
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